O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.
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Ricardo Cazarotte, 49, um treinador de animais Teddy Negado ao transporte de animais do Rio de Janeiro para Lisboa e negou transportar animais para Lisboa por mais de 50 dias. "Felizmente, tudo acabou", disse ele ao Brasil Public.
Cazarotte, um militar aposentado, disse que lidou com famílias que buscam uma maneira de minimizar o sofrimento das crianças nos últimos 15 anos. Tudo começou com o canil do cão da polícia militar de Ribeirão Preto em São Paulo, especializado em treinamento para cães.
"Um dia, vocêMill, toda a dor, veio até mim e perguntou se eu poderia ajudar com meu filho de 13 anos com epilepsia. Ele disse que a família não podia mais ver crianças na cama, gritando cerca de 20 apreensões todos os dias ”, lembra Casarot. Isso me surpreendeu”, acrescentou. Não sem razão.
Rosto e coragem
Os militares não têm conhecimento técnico sobre como os animais podem ajudar a tratar doenças. "Mas isso me chocou profundamente", disse ele. Cazarotte Nos Estados Unidos. Mas o conhecimento básico está faltando: dinheiro para viajar e estudar.
A maneira como os militares descobriu foi recorrer a empréstimos bancários. "Comprei uma passagem e deixei os Estados Unidos para iniciar minha missão. Fui com o rosto e a coragem". Lá, ele se especializou em técnicas que estimulam apenas cães a coexistir com os pacientes.
Quando ele voltou ao Brasil, o treinador procurou o Hospital Ribeirão Preto Das Clínicas (HC) para entender como são as crises de epilepsia e o que os causa. Ele estudou a doença e suas manifestações. Ele detalhou: "Então eu desenvolvi minha técnica que explica o movimento do paciente e começa a treinar cães para latir quando a reação aparecer".
No que diz respeito ao garoto, Cazarotte não é acreditado pelos médicos do Hospital Dasclônicos, onde a criança está localizada. No entanto, os militares mostraram que ele usou a tecnologia para trabalhar e, com o tempo, o hospital acabou reduzindo os medicamentos ensinados às crianças, e a família estava feliz. "Eu fazia parte de mim mesmo. Foi aí que comecei a trabalhar com cães para obter ajuda e apoio emocional", disse ele.
História de Alice
A história de Alice e o treinador Alice Teddy Ele começou há cinco anos, quando se conheceu em Petrópolis, um médico no trabalho de resgate causado pela chuva. Depois de um tempo, o médico procurou ajuda de seu colega Renato Sá, cujo pai era autista.
De acordo com o vídeo da criança, em várias situações, a vida cotidiana normal e durante a epilepsia, o treinador prepara Teddy e envia informações sobre o cachorro, que, em sua opinião, se encaixa no perfil de Alice. O cachorro é treinado em uma variedade de situações, como andar de ônibus, carro, avião, dormir, brincar, correr e crises.
“O. Teddy Não combina com nenhum autismo, mas apenas para Alice. Ele foi escolhido como não verbal por causa de seu perfil. Ele disse. "Ele disse que o treinamento do cão durou dois anos até chegar ao ponto ideal da família em 2022.
Ele disse: "A reação da garota foi muito gratificante porque o mundo do autismo era apenas dele e não aceitou muito. Foi um milagre com Alice. Quando ela viu o cachorro, ela me deu um abraço e abraçou Marcos, o que nos ajudou. Foi fascinante".
De volta ao Brasil
Siga o envio Teddy Do Rio de Janeiro a Lisboa, Cazarotte foi visitado pela família da menina para um hotel em Oiras e se despediu. "São muitas emoções", disse ele. No entanto, antes de retornar ao Brasil, o treinador foi para a Monsanto para encontrar o cachorrinho na capital portuguesa, onde aproveitou a oportunidade para recomendar animais de adoção.
"Ver animais é uma maneira de não perder o vínculo de coexistência", disse o treinador. Ele sugeriu que poderia adotar um dos animais em apicultores porque "ele sentiria sentimentos inestimáveis". Para ele, não há como se arrepender de adotar um cachorro.