Trump rejeita qualquer acordo sobre o enriquecimento de urânio

A mensagem publicada pelo Chefe de Estado dos EUA em sua Sociedade Real da Rede Social foi revelada no "Site da Axios News" que a última proposta proposta pelos americanos no sábado permite que os iranianos sofram enriquecimento limitado de urânio, que o governo dos EUA foi anulado.

Por sua vez, o Irã excluirá qualquer acordo com os Estados Unidos hoje se o objetivo é privar o urânio de abundância para fins pacíficos e exigir uma investigação sobre as sanções dos EUA através do chefe diplomático do Irã, Abbas Arachi, e citado pela agência de notícias francês-Pals.

Este é o principal obstáculo às negociações entre os dois países.

Araghi é a capital do Egito e se reúne com os chefes dos colegas do Egito (Badr Abelatty) e da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) Rafael Grossi.

Antes do início da reunião, Grossi pediu ao Irã que "mais transparente" nas atividades nucleares.

O porta -voz diplomático iraniano Esmail Baghai disse de qualquer perspectiva de acordo, o Irã espera garantir que Washington imporá sanções a Teerã.

De acordo com o jornal dos EUA, o New York Times, Washington pediu ao Irã que parasse toda a abundância de urânio e propôs criar um grupo regional para produzir energia nuclear.

Nem o Irã nem os Estados Unidos confirmaram o conteúdo da proposta revelada pelo jornal.

Os países ocidentais liderados pelos Estados Unidos e Israel são os inimigos declarados do Irã, considerados por especialistas como a única força nuclear no Oriente Médio, e suspeita de Teerã pretende comprar armas nucleares.

O Irã nega essa ambição militar, mas insiste no direito à energia nuclear civil, ou seja, sob o Tratado de Não Expansionamento (PMS), é um signatador.

Um relatório da AEEA conhecido pela AEEA no sábado mostrou que o Irã aumentou a produção de urânio em 60%e a produção de armas atômicas necessárias para se aproximar de 90%.

França, Grã -Bretanha e Alemanha, assim como a Rússia e a China, foram membros do Acordo de 2015 com a República Islâmica para regular o programa nuclear do Irã.

Os Estados Unidos também assinaram o acordo, mas três anos depois, retiraram unilateralmente seu acordo e reimplementaram sanções durante o primeiro mandato de Donald Trump (2017-2021).

A cabeça diplomática do Egito, juntamente com o ministro iraniano, exigiu uma solução pacífica para a questão nuclear iraniana, observando que "a região está sujeita a crises e desafios de segurança".