"Acabamos de chegar a um raro acordo terrestre com a Ucrânia. Foi aprovado e aprovado pelo Legislativo (...) e conversarei com o presidente (Zelensky) em breve", disse Trump na Casa Branca (sede do Escritório Presidencial dos EUA).
A ministra ucraniana Ioulia Svydenko disse que o Parlamento Ucraniano aprovou o acordo de cooperação econômica entre a Ucrânia e os Estados Unidos hoje, dizendo que o documento espera fornecer novas formas de ajuda militar dos EUA diante da invasão russa.
Após semanas de negociações difíceis, foram assinados documentos sobre a exploração dos recursos naturais do país, envolvendo a extração dos minerais, petróleo e gás da Ucrânia, que a Ucrânia enfrenta uma ofensiva militar russa há mais de três anos.
Embora não inclua garantias de segurança em Kiev, a Ucrânia espera que possa abrir caminho para novas maneiras de conceder uma nova ajuda militar dos EUA.
O acordo ocorre após semanas de tensões entre Kiev e Washington no final de fevereiro, experimentando semanas de tensões entre Kiev e Washington, um acordo que surgiram disputas verbais entre Trump e o presidente Zelensky.
Ao contrário da intenção original de Trump, o documento não previu a ajuda concedida por seu antecessor, Joe Biden, foi vista como dívida da Ucrânia com os Estados Unidos desde a invasão de 2022.
"Não é dívida ou crédito, mas o fato de ser muito importante investir na economia ucraniana", afirmou o ministro.
Por outro lado, o texto prevê a contribuição de uma nova ajuda militar dos EUA para o fundo de investimento conjunto dos dois países.
O documento diz que a contribuição da Ucrânia incluirá 50% da receita de uma nova licença para desenvolver os recursos naturais da Ucrânia (petróleo, gás natural, minerais raros, um total de 57 recursos).
O ministro disse: "O controle dos recursos naturais, conforme estipulado na Constituição, continuará nas mãos do povo ucraniano".
Esse pano de fundo da "reconstrução" da Ucrânia foi danificado por mais de três anos de guerra, que seriam financiados e gerenciados por dois signatários na mesma seção.
No entanto, o acordo não inclui garantias de segurança dos Estados Unidos, que é uma visão defendida por Kiev.
A versão inicial do acordo proposta por Washington em março foi descrita pela mídia e especialistas como muito desfavoráveis para Kiev. Após as negociações difíceis, esta versão foi revisada.
Desde que a Rússia invadiu o país em 24 de fevereiro de 2022, a Ucrânia confiou em finanças e armas de seus aliados ocidentais.
Os aliados de Kiev também decidiram sanções sobre os principais setores da economia russa, tentando reduzir a capacidade de Moscou de financiar os esforços de guerra da Ucrânia.