Em mensagem publicada em sua rede social “Truth Social”, Trump disse que iria “prolongar o tempo antes que a proibição legal entre em vigor para que possamos chegar a um acordo para proteger a nossa segurança nacional”.
Ele acrescentou: “Ao fazer isso, salvamos o TikTok, colocamos-no em boas mãos e o mantemos ativo”. Trump já havia revelado que iria adiar a suspensão da rede social por 90 dias enquanto procurava um comprador.
A Embaixada da China em Washington acusou na sexta-feira os Estados Unidos de usar o poder do Estado para suprimir o TikTok. O porta-voz disse que a China tomará todas as medidas necessárias para salvaguardar resolutamente os seus direitos e interesses legítimos.
Trump prometeu proteger o TikTok. O conselheiro de segurança nacional eleito de Trump garantiu na sexta-feira que o novo executivo “tomará medidas para evitar que o TikTok fique indisponível no país”.
O presidente eleito ainda encorajou provedores de internet e lojas de aplicativos a restaurarem imediatamente o acesso ao TikTok, prometendo que seu decreto os protegeria retroativamente de quaisquer sanções.
A lei impõe multas muito pesadas a esses provedores de serviços de tecnologia, de até US$ 5.000 por usuário para lojas de aplicativos.
Trump apelou: “Peço às empresas que não mantenham o TikTok no escuro”.
A incerteza sobre o futuro do aplicativo tem levado muitos usuários a procurar alternativas e migrar para outras redes sociais, especialmente Red Note ou Xiaohongshu, que também é uma rede social chinesa.
Mesmo que Trump decida reverter a medida, a entrada em vigor da lei marcará a primeira vez na história dos Estados Unidos da América que uma rede social foi banida a nível nacional.
com instituições