O homem de 37 anos supostamente matou e escondeu o corpo de uma mulher grávida em Murtosa, negou as acusações no início do julgamento no Tribunal de Aveiro.
Falé de Carvalho, o advogado que representa Wolf e os dois filhos menores da vítima, disse durante um intervalo que o réu fez uma declaração perante o júri da manhã e negou os fatos levantados pelo público procuradorato (MP) a ele.
"(Ele) negou tudo. Ele disse que não praticava esses fatos (...) e negou que Monica estivesse em terceiro lugar na casa de Torreira".
Da mesma forma, de acordo com o advogado, o réu também negará a paternidade do filho do nascimento, acrescentando que seu único relacionamento com a vítima é frontal e que "sete meses (a idade do feto) não será dado ao filho".
O réu estabeleceu um relacionamento amoroso com a vítima que levará à gravidez e é acusado de homicídio qualificado, aborto, blasfêmia do corpo, acesso privado e aquisição de falsas moedas.
O julgamento consistia em um tribunal do júri (um julgamento composto por três juízes profissionais e oito jurados) foi conduzido sem um público e repórter porque o juiz do caso determinado a excluir anúncios de audiências de julgamento e outros atos processuais para proteger a dignidade pessoal das vítimas que enfrentam outras roupas íntimas, envolvendo as crianças de outros ajuda mútuos.
Na primeira sessão, o julgamento do réu foi previsível, sua reprodução de suas declarações no primeiro julgamento judicial, as declarações de assistentes e as declarações de futuras lembranças nos arquivos.
O presidente do distrito de Aveiro, Lusa, perguntou a Jorge Bispo, e ele disse que as informações sobre seu curso seriam divulgadas no final da reunião.
Além do público na segunda -feira, as reuniões foram marcadas em 20, 21, 22, 23, 26 e 27, com as três primeiras investigações de retenção de testemunhas do promotor.
A quarta sessão será produzir alguns meios de prova, ou seja, as duas últimas reuniões de testemunhas que não conseguiram provar as instruções de defesa nos dias anteriores.
O réu preso foi preso pela polícia judicial em novembro de 2023 e estava grávida de uma gravidez de sete meses depois que ele estava desaparecido.
Membros do Congresso acusaram o réu de matar a vítima e o feto no apartamento de Torreira na noite de 3 de outubro de 2023, para impedir que seu relacionamento entre pais e filhos seja atribuído e se beneficie dele.
As acusações também afirmam que, nas primeiras horas de 4 de outubro, nos próximos dias, o réu será dissolvido do corpo da vítima, levando -o a uma parte incerta, escondendo -o e impedindo -o até hoje.