Spinumviva, reforma judicial, viabilidade, quedas de poder e eutanásia
defender O líder do PSD, Louis Montenegro, insiste que não há crime. O secretário -geral do PS, Pedro Nuno Santos, repetiu o argumento e concluiu que o Montenegro "não tem adequação necessária para o primeiro -ministro".
à direita, Na chegada, André Ventura acusou o Montenegro, mas acreditava que a instabilidade política começou com o último governo do PS.

Reforma judicial

A reforma judicial é o segundo tema do debate de transmissão. André VenturaLembre -se de que hoje é considerado o representante da chegada de Cristina Rodrigues.

Sem comentários sobre o desempenho dos serviços do promotor público, Liberal Rui Rocha puxa a responsabilidade de Gallon de filmar outras partes: "Ninguém ainda não explicou a necessidade de eleições para os portugueses". De graça, Rui Tavares respondeu: "Spinumviva continua sendo uma influência potencial e todos nós temos que acreditar nas palavras do primeiro -ministro, ele não enviará frete".

Paulo Raimundo, da CDU, insiste na autonomia da justiça, enquanto o bloco Mariana Mortágua alertou: "A justiça não deve interferir na política e na política não pode interferir na justiça, mas isso não significa que não podemos questionar a era de certa publicidade e vazamento de informações seletivas".

Ainda no campo judicial, Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro acreditam que há espaço para um amplo consenso sobre como permitir a reforma.

Managemability em 18 de maio

Uma das principais questões nessas eleições tem a ver com a estabilidade política pós-18 em maio. O Presidente da República quer saber qual apoio o apoio de todas as partes para garantir a governança. O tema gera pontuações entre os líderes de PSD e PS e vários pedidos de votos úteis.

PSD, PS, IL, Pan e Arris não querem falhar nas pesquisas, CDU, alegrias ou situações tristes, serão analisadas pelo coletivo, Rui Tavares do Livre conduzirá reflexões pessoais, enquanto Mariana Mortágu enfatiza que as ruas estarão nas ruas nas próximas duas semanas que a semana passada.

Quase terminou o debate de transmissão Ainda há tempo para avaliar as trocas do governo sobre a crise em meio ao blecaute de 29 de abril, e todos criticaram Louis Montenegro, mas ele ficou muito satisfeito com o trabalho dos executivos nessa situaçãoem uma pergunta rápida - um referendo sobre se deve ou não ser sacrificado - Montenegro reconheceu o assunto, rejeitado por Pedro Nuno Santos.

O debate de transmissão foi liderado pela jornalista Natália Carvalho da Antena 1, Judith Menes e Sousa, da TSF, Susana Madureira Martins de Renavença, Renatença e Rui Pedro Antunes da Broadcast Observer.