Quando se trata de contracepção, os jovens portugueses parecem não ter grandes dúvidas sobre o que são preservativos masculinos (86% sabem) e pílulas anticoncepcionais (91%). Quando outras alternativas estão envolvidas, muito menos conhecimento, como adesivos contraceptivos (28%), injeções (30%), implantes (49%), anéis vaginais (57%) ou DIU (59%), revigando a sensibilidade dos estudos contraceptivos em jovens conduzidos pelo Fórum do Parlamento Europeu sobre sexo sexual e reprodução de direitos (reprodução).
Os comprimidos ganharam 47% de preferência, o preservativo masculino convenceu 42%
"O fato de os jovens aprenderem mais sobre preservativos e comprimidos acabam refletindo o conhecimento da população em geral. A pílula contraceptiva era um marco histórico na saúde sexual e reprodutiva, tradicionalmente com bons níveis de aceitação e adesão por mulheres e preservativos teve uma grande visibilidade no espaço público. Ele acrescentou: "Há pouco conhecimento de outros métodos, como adesivos, injeções ou implantes, mostrando claramente que é necessário aumentar as taxas de alfabetização na saúde sexual e reprodutiva dos jovens para que eles possam melhorar sua orientação sexual".
Uma pesquisa com 4.201 participantes mostrou que os jovens em Portugal se destacaram quando se trata de usar pílulas anticoncepcionais: 68% estão usando um método ou pelo menos seu parceiro é. Isso nos torna o segundo país com resultados mais altos nesta lista, com apenas a Espanha acima de 69%.
Para 32% dos entrevistados, os jovens de Portugal careciam de conhecimento de contraceptivos, que foram identificados principalmente como barreiras de acesso e o fato de os profissionais de saúde não incluir todas as opções durante o processo de consulta (25%). Quanto às fontes de informação, a Internet é a principal (30%), seguida por médicos de família (22%) e ginecologistas (15%) e escolas (15%).
O EPF também implementou um atlas de políticas contraceptivas européias, que mostra que nosso país se tornou um caso bem -sucedido na Europa ao estudar as políticas nacionais do assunto. Neste mapa - incluindo 47 países europeus que avaliam políticas de acesso à pílula, aconselhamento de planejamento familiar e controle de natalidade on -line - Portugal se destaca, ficando em quarto lugar a 91,2% (0% a 100%).
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