Embora a causa da doença não seja totalmente conhecida, existem alguns problemas nesse sentido isolado ou relacionado:
O SCP possui os sintomas mais comuns de raízes pélvicas, ossos S, períneo e até da coxa, enquanto as raízes da coxa estão em andamento há seis meses. Além disso, a doença também tem Dlywood (dor quando o paciente desenvolve gênero) e desconforto vaginal após relações sexuais. Essa queixa também pode piorar quando o paciente passa muito tempo em status, o que pode interferir na saúde pessoal e de relacionamento da mulher, incluindo causar ansiedade e depressão.
O diagnóstico é crítico quando os sintomas descritos acima são detectados. Isso sempre significa excluir outras doenças, como endometriose, adrenalina uterina, miomas uterinos, doenças urológicas, doenças retais do câncer, presença de adesão intraperitoneal e doenças neurológicas associadas a doenças neurológicas. Entre outras doenças, a síndrome de congestionamento pélvica pode ser confirmada através da realização de ultrassom transvaginal e tomografia computadorizada ou ressonância magnética da síndrome de congestionamento pélvico.
No entanto, a parte mais importante do diagnóstico é que as mulheres e a comunidade médica entendem a doença.
Após o diagnóstico, o tratamento deve ser iniciado com o uso de analgésicos, Staphylococcus (que aumenta as veias e promove a circulação venosa) e os derivados da progesterona (para inibir a função ovariana).
Quando esse tratamento falha, o tratamento endovascular (cirurgia endovascular) e as veias ovarianas e/ou veias internas e varicocele pélvica são realizadas por instrumentos de implantação (bobinas) e/ou esclelantes injetantes. Este tratamento é realizado sob anestesia local, com ou sem sedação, regimes ambulatoriais ou estágios de 24 horas. Essa é uma abordagem minimamente invasiva, pois é feita através de um cateter com uma taxa de sucesso entre 80% e 90% e o risco de complicações é muito baixo.
Por favor, não hesite antes da queixa acima! Converse com seu médico de família ou ginecologista para que eles estejam se referindo a um cirurgião vascular. O atraso no diagnóstico e tratamento está associado a maus resultados e pode ter sérias implicações para o seu bem-estar.
Artigo de Rui Machado, Diretor de Serviços de Angiologia e Cirurgia Vascular e Professor Associado de Cirurgia de ICBAs/UP.