oOs líderes dos quatro partidos se juntaram aos milhares que participaram da manifestação do CGTP-in nesta tarde em homenagem ao Dia dos Trabalhadores, um desfile que começou com Martim Moniz e terminou com Alameda D. Afonso Henriques.
"Com o tempo, temos muitas maneiras de dominar os direitos trabalhistas e encontramos salários mais baixos e mais instáveis, mais situações de trabalho sem direitos, sem condições", disse o coordenador a repórteres.
Mariana Mortágua acredita que seria melhor se "respeitar quem está trabalhando", ou seja, quem está trabalhando em turnos, trabalhadores instáveis ou trabalhadores informais.
O Secretário-Geral do PCP também enfatizou a importância de participar da demonstração de 1º de maio para capacitar os trabalhadores com “melhores vidas, mais salários, mais pensões, pensões, instabilidade da instabilidade e direito à moradia e saúde”.
Paulo Raimundo disse: "Essas pessoas que produzem riqueza têm o direito de ter uma vida melhor. Precisamos continuar lutando".
O líder comunista lamentou o debate entre o primeiro-ministro e o líder de publicidade-PSD/CDS-PP e o secretário-geral do PS, perdendo tudo o que os trabalhadores pediram e passaram a "realidade da vida".
Para o porta -voz da liberdade, "1 de maio é o passado, presente e futuro".
Ele disse ao repórter Rui Tavares que enfatizou o poder da União.
O porta -voz da liberdade expressou solidariedade com os trabalhadores internos, 10 dos quais eram fotógrafos que ameaçaram disparar.
"Nos sentimos bem em 1º de maio, foi um dia para comemorar em todo o mundo, com um grande fardo de identidade, e já faz muito tempo que nos levou a um futuro em que devemos nos unir", disse ele.
Por sua vez, o porta -voz da Pan Inês de Sousa real enfatizou que é importante esquecer os custos e dificuldades das pessoas que vivem em vida nacional, saúde e educação.
"Tudo isso atravessa os trabalhadores do país, então Pan defende um plano nacional que aposta em uma economia verde", disse ele. Ele defende o aumento dos salários mínimos em mais de 1.030 euros, salários médios e salários médios, para que "famílias e classes médias não continuarão sendo pobres".
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