um A ação foi realizada no contexto de investigar abuso de animais corporativos e foi desenvolvida em colaboração com o Instituto de Conservação Naturais e Florestal (ICNF) na GNR.
"Durante a operação, 70 cães foram encontrados em instalações sem condições de saúde, sem cuidados veterinários adequados e sem a capacidade de acomodar esses animais", disse o Comando do Território da Guarda GNR.
Após esta operação, "A falta de permissão do ICNF determinou o resgate e o encaminhamento da associação receptora e o fechamento do canil pelo animal".
Esses fatos foram enviados ao Tribunal Judicial de Vila Nova de Foz Côa em Guadal.
Lusa e o prefeito de Lusa, Lusa, João Paulo Sousa, prefeito de Vila Nova de Foz Côa, disseram que não sabia se o canil era ilegal.
"Tenho alguma idéia de que, nos últimos anos, temos o nome do canil e o que estou preocupado é promover a construção do novo canil porque o canil existente encontrou grandes dificuldades. O novo canil é construído por mais tempo do que o esperado. É o que posso dizer".
João Paulo Sousa acrescentou que os canis em questão foram "comunicados e as regras operacionais eram completamente diferentes há muito tempo e agora com novos edifícios, é certamente difícil legalizar os canis".
"Ninguém nos legalizou. Tenho 16 no município e, durante anos, o canil está nessa situação, não há regras de legalização, então saí para construir um novo canil".
Ele admitiu que, ao longo dos anos, os municípios haviam percebido a superlotação de apicultores e estabeleceu um projeto municipal de mudança de canil em 2022, lançado em 2024, uma competição de obras que foram finalmente abandonadas.
"Começamos então o processo de esterilização e os regulamentos para cuidadores informais e campanhas de adoção. Mais de € 50.000 foram investidos em cuidados com animais e desinfetaram mais de cem animais", explicou o prefeito.
João Paulo Sousa acrescentou que a administração de cachorros municipais foi realizada pelo Conselho Paroquial de Foz Côa através de um contrato de gestão internacional dentro do escopo da delegação competente.
"A administração da casa de cachorro em Vila Nova de Foz Côa é de responsabilidade do Conselho Paroquial", disse ele.
O prefeito enfatizou que não tinha conhecimento oficial de abuso de animais, mas disse que, devido à superlotação ou outro animal mais fraco, pode haver pontualidade.
"A Câmara dos Deputados pagou pela alimentação de animais por meio de um acordo com o Conselho Paroquial e rejeitou abuso e abandono", disse João Paulo Sousa.
A GNR lembra que, sob a seção 387 do Código Penal, o crime de abuso de animais corporativos foi preso por até dois anos ou multado.
Leia também: os homens reivindicam roubar cartões e gastar 18.000 euros.