Reprogramação do PRR vai melhorar equipamentos de saúde e universitários

O Vice-Ministro da Coesão Territorial anunciou terça-feira que Irá reforçar a aquisição de equipamentos de saúde e universitários no âmbito da reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Numa proposta apresentada a Bruxelas no final deste mês, Castro Almeida revelou que o monocarril de Lores se afastaria da bazuca.

"Haverá pequenos ajustes. Vamos nos livrar do essencial e principalmente instalar o equipamento. Não há muitos trabalhos que possam ser recolhidos e preparados até ao final do ano", explica ele. "É um equilíbrio difícil de encontrar", admite.

“Estamos a trabalhar no replaneamento do PRR e esta obra deverá estar pronta até janeiro deste ano. Ainda não está concluída mas estamos a preparar uma proposta que queremos apresentar até ao final deste mês”, explicou. “Não vamos reajustar as prioridades que identificámos”, frisou.

“Vamos reprogramar as datas dos marcos e metas que não podem ser cumpridas. O caso maior é o do metro de superfície Ordi Villas Lores, projeto que não poderá ser implementado até ao final do PRR. A solução é tirá-lo do PRR. O trabalho será concluído, mas será necessário financiamento adicional", ele explicou que tinha Expressar.

Castro Almeida garantiu que não iriam retirar mais trabalho do PRR, mas iriam “reduzir ou aumentar” a ambição das metas e marcos definidos. “Em última análise, a ideia é que o PRR tenha o mesmo valor”, que é de 22,6 mil milhões de reais. A reprogramação em curso difere da realizada pela ministra Mariana Vieira da Silva, quando a dotação de Portugal passou de 16,6 mil milhões de euros para os atuais 22,2 mil milhões de euros. Este crescimento vem com mais metas e marcos a serem alcançados – de 115 para 156 medidas.

de novo Abriu a porta ao entendimento com o PScomo havia feito horas antes na mesma comissão. “Não queremos criar novos marcos e metas, mas sim novos valores dentro dos parâmetros já definidos. Estamos muito felizes por receber sugestões que acham que deveríamos incluir nas prioridades redesenhadas”, disse o responsável em resposta aos esforços dos deputados socialistas, disse Nuno Fazenda.

“Há alguma margem para isso”, frisou, acrescentando que poderá ouvir quem possa dar um contributo útil, nomeadamente a Comissão Nacional de Acompanhamento. PRR Liderado por Pedro Domingo.

Castro Almeida destacou Se for "ambicioso", não será principalmente para empregos, que serão atrasados ​​e difíceis de recrutar. trabalho. " Vale lembrar que o governo está trabalhando para criar um caminho verde para a legalização do trabalho na construção civil.

O secretário de Estado Helder Reis acrescentou que “não podem ser atribuídos mais fundos do PRR às obras que já estão previstas. Por isso é necessário aumentar a ambição do projeto”.

(Notícias sendo atualizadas)