Quinta condena a violência contra militantes, ou seja, a polícia angolana nega

pDe acordo com uma vigília organizada pelo Secretariado Provincial do partido na noite de sábado, 14 menos pessoas ficarão feridas devido à "intervenção brutal" da polícia.

O presidente da Unita, Adalberto Costa Júnior, lamenta que a vigília de prestar homenagem ao deputado Raul Danda (o patrono do representante da UTA) deve ser "até a violência e a repressão".

Adalberto Costa Júnior escreveu nas redes sociais: "À noite, as forças de segurança intervieram brutalmente nos participantes da vigília organizada por Uk. O equilíbrio era trágico: 21 pessoas ficaram feridas, quatro estavam em estado grave e foram hospitalizadas no Hospital Provincial de Banga".

Costa Júnior mostrou "forte negação" para o sucesso e mencionou o uso de gás lacrimogêneo e "fogo para dispersar cidadãos que apenas exercem seu direito à liberdade de expressão".

"Esse ataque não apenas viola os direitos humanos, mas também um ataque aos valores democráticos que todos devemos defender", disse o líder da Unita.

Por sua vez, o comandante da BANGU da Polícia Angolana negou qualquer repressão e violência contra os militantes unidos, observando que o uso de gás lacrimogêneo era destinado a dispersar cidadãos que "protestam em tabus".

De acordo com o porta -voz da polícia de Banga, Paulo Miranda de Sousa, a vigília ocorreu em um espaço que anteriormente discordou das autoridades e policiais para manter a paz.

"A organização mobilizou teimosamente a equipe que atingimos e, portanto, desafiou as autoridades", disse o funcionário à LUSA hoje.

"Eu intervi, para manter a ordem e fui teimosamente retirado naquele lugar sem ferimentos, como se relatassem, e podemos descobrir que alguns cidadãos se sentem tristes, por favor, tenha cuidado para dissipar o gás lacrimogêneo da população".

Paulo Miranda de Sousa disse que apenas três cidadãos foram encaminhados ao hospital, "assustador", o tiroteio no gás lacrimogêneo e foram libertados e garantidos "sem ferimentos, sem tiroteios em armas".

"Para aqueles que não são proficientes na arte militar, o gás lacrimogêneo pode ser chamado de arma, mas são apenas moinhos para dispersar os manifestantes, não mortais, eles se sentem mal pelo medo, mas sem gravidade".

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