O Departamento de Promotoria Pública apresentou uma queixa contra Bruno Branco, que foi acusada por André Villas-Boas do FC Porto antes da eleição.
O problema é que, quando André Villas-Boas fez sua declaração aos repórteres, mesmo antes do início da convenção em 13 de novembro de 2023, mesmo antes da infame conferência do Dragon levar à ação pratoriana.
As reclamações foram apresentadas por Álvaro Manuel Martins Teixeira, e os fãs disseram: "Eles não querem que você ganhe, eles querem que Pinto da Costa perca", alegando que Bruno Branco "pegou o reclamante" e "afastou -o para longe da localização", resultando em "degraus do braço". Na mesma queixa, sugeriu-se que o objetivo de Bruno Branco era obter segurança privada na campanha eleitoral de André Villas-Boas ", forçando as opiniões de todos aqueles que se opõem às qualificações de candidatos".
Em relação ao chamado crime de integridade física, também é um crime semi-público depois que a denúncia diz que não deseja entrar com uma ação criminal contra o réu. Nas ofensas restantes de coerção e atividades de segurança ilegal, os registros foram submetidos sem evidências suficientes da prática do réu.
Observe que, em uma declaração ao Departamento de Promotoria Pública, Bruno Branco defendeu suas ações para acalmar a alma e permitir que ele diga que seu amigo André Villas-Boas, que disse as palavras, mostrou as observações e apontou o dedo na face da atitude agressiva de seus fãs. Em relação à sua presença na atual cabeça branca, ele disse que fez isso para amizade pessoal porque Villas-Boas tem 24 horas de segurança pessoal na agência de segurança pessoal do PSP.
Villas-Boas confirmou que ele é um amigo pessoal de Bruno Branco desde 2018 e que ele é um apoio à sua candidatura e que o acompanhou na campanha sem executar nenhuma função de segurança pessoal. Em um episódio por volta de 13 de novembro, ele descreveu que, apesar de sua opinião, Bruno Branco iria remover um fã mais ávido.