Ontem, em 28 de abril de 2025, Portugal caiu em escuridão inesperada. Uma queda de energia em larga escala também afetou parte da Espanha e do sul da França, revelando cruelmente as fraquezas que preferimos ignorar. Se é realmente um problema originário da Rede Europeia de Power, o comportamento de nossas instituições públicas em relação à crise realmente fez com que cada um de nós estivesse em um abandono preocupante.
Não é apenas falta de eletricidade. Isso é culpa da comunicação, a lacuna na proteção civil e a prova clara é que, no desastre maior, estaremos completamente sozinhos. A Agência Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) passou horas enviando quaisquer avisos para a população (não recebi nada!). Quando ele finalmente fez isso, ele acabou de enviar uma mensagem via texto, que era tarde demais para influenciar efetivamente.
Isso foi há alguns meses atrás, quando o território do continente foi abalado por um terremoto moderado, rapidamente tranquilizou seus cidadãos que "não há necessidade" de tomar outras medidas. "Sem risco." "Tudo é normal." Refiro -me em particular aos terremotos registrados em 26 de agosto de 2024 (amplitude 5,3, Sinful West Side) e 17 de fevereiro de 2025 (amplitude 4,7, em direção à Grande Lisboa). Mas e se não? E se Tremor for um sinal de algo maior? É precisamente a leveza dos sinais de alerta sendo depreciados que devemos nos preocupar.
Foi comprovado hoje: não temos um sistema eficaz de comunicação de emergência. Não temos um acordo claro para a população em geral. Não temos capacidade imediata de reagir. Somos todos - crianças, idosos, pacientes, trabalhadores, cidadãos comuns - olhando para as paredes, telas pretas, sem saber o que fazer ou agir.
Não, eu não sou alarmista. Sou muito realista.
Em um país desenvolvido, no século XXI, a resposta a falhas de energia deve ser quase instantânea: sistemas de alerta de transmissão celular, limpando informações através do rádio, mídia constante, diretrizes básicas de segurança (evitando viagens, economizando alimentos e água, gerenciando baterias para equipamentos básicos). Em vez disso, temos silêncio.
O silêncio é mais terrível que a falta de luz.
Que desculpas a proteção civil será? Isso não é necessário? Tudo está em um local de controle? Isso é apenas um "pequeno revés"? A mesma narrativa nos coloca repetidamente em conforto ilusório, à medida que os perigos em potencial são ignorados.
Em um catastrófico de fogos de artifício na floresta, ganhando centenas de vidas, onde foram sofridos enormes reboques e casas de tempestade, o terremoto poderia transformar ruas seguras em cenas caóticas a qualquer momento, esperando por "prova" ou "certeza" antes de se apresentar.
A falta de energia de hoje é uma lição cruel:
Dependemos da infraestrutura que pode falhar.
O tempo de reação é crucial.
A comunicação rápida salva vidas.
Confie que reduz cegamente os riscos pode ser o nosso maior erro.
Não podemos aceitar a desculpa do coxo. Não podemos mais permitir que a incompetência sob o tapete varra. Solicitação urgente:
Sistema funcional e testado de alarme público.
Planos de contingência claros e acessíveis.
Treinamento populacional para emergências.
Transparência total das comunicações institucionais.
Para que cada cidadão esteja preparado, é necessário dispersar as medidas práticas que todos devem tomar em uma emergência:
Se a queda de energia:
Se ocorrer um terremoto:
Não se trata de viver com medo. Trata -se de se preparar para a preparação.
Se a história nos ensina, é uma tragédia que raramente avisa com antecedência. Hoje, ainda temos um "artigo geral" a tempo de ilustrar um desastre sério.
O mundo ainda não acabou. Mas se nada mudar, poderá terminar da próxima vez. Tudo isso requer, antes de tudo, melhor preparação, melhor comunicação e maior responsabilidade de nos proteger e nos proteger.
Hoje, não é apenas luz ou eletricidade, mas não tem capacidade.
Não podemos continuar.