Os proprietários tomaram precauções contra o Ministério do Meio Ambiente, que suspenderam restrições administrativas e permitiram que Savannah restaurasse as perspectivas de mineração em terras em terras da vila de Bototas.
O processo de prevenção foi proferido ao Tribunal Administrativo e Financeiro de Miranda e, em comunicado, explicou a Associação de Defesa das Nações Unidas de Covas de Barroso (UDCB):A ordem de admissão suspende todo o trabalho no campo da escravidão até a futura decisão do Tribunal".
O UDCB disse que a decisão foi tomada nos termos do artigo 128 do artigo 128 do Tribunal Administrativo (CPTA).
A ordem emitida pelo Secretário de Estado de Energia Maria João Pereira em 6 de dezembro em Diário da República, que autorizou os títulos administrativos a formar um ano, o que permitia que a Savannah Company acesse terras privadas em terras privadas.
A decisão foi contestada pelo proprietário e prefeito.
A agência LUSA do presidente da UDCB, Nelson Gomes, contatou e explicou Três proprietários introduziram precauções para propor a escravidão, mas os efeitos pendentes cobriram todas as terras afetadas pelas decisões do governo.
O UDCB também disse que o departamento de meio ambiente notificou quarta -feira que "a lei deve cumprir a decisão".
Então, na quinta-feira, ele disse que as comunidades de Covas fazem Barroso e Romainho "estarão no local para garantir a suspensão imediata do trabalho e lançar um projeto que ameaça seu senso de bem-estar, viu e o futuro de Barroso". "O tempo da escravidão acabou", diz a declaração.
Nelson Gomes disse a Lusa que o processo foi admitido no tribunal em 30 de janeiro, mas explicou que isso só teve um efeito quando as partes notificaram a decisão das partes. Portanto, ele disse: "O trabalho deve ser interrompido".
"Nosso objetivo é entrar em colapso completamente no projeto, porque atualmente, tanto a terra privada quanto a terra vaga são completamente destruídas. A invasão que estamos ocorrendo simplesmente não faz sentido, e é um processo democrático que não entendemos", disse o presidente da associação.
Depois de anunciar a escravidão executiva, a Savannah Resources anunciou em dezembro a "retomando o trabalho no local e as perfurações necessárias" da Powers Research (DFS e o processo de conformidade ambiental do projeto de lítio do Projeto Barroso, fornecendo essas etapas para concluir essas etapas em 2025. A empresa disse que estipula a produção em 2027.
A Agência de Meio Ambiente Portuguesa (APA) fez com que o lítio explorou na mina de Baroso, emitindo uma declaração favorável de impacto ambiental em maio de 2023.