Uma força -tarefa, incluindo médicos, farmacêuticos e psicólogos, e a Comissão Nacional de Ética propôs hoje uma série de recomendações sobre o uso clínico da saúde mental de que eles constituem a droga.
Lusa | 06: 22-2025/12/05eA comunicação da Administração Nacional de Produtos Médicos e da Saúde informou que o medicamento relevante (Spravato) foi usado para uso hospitalar e, em adultos "uma doença resistente com depressão, isso não respondeu a pelo menos três tratamentos antidepressivos diferentes".
De acordo com esta decisão, em 7 de maio, Spravato foi usado em combinação com outros dois antidepressivos “Moderado a grave no episódio atual de depressão por meio de estratégias de combinação ou potencial verbal”em adultos que já foram submetidos a psicoterapia e têm resistência ou contra -indicações "O tratamento da terapia com eletrochoque"sem visitas ou nega essa terapia.
As informações surgiram no mesmo dia, com uma força -tarefa composta por médicos, farmacêuticos e psicólogos, e o Comitê Nacional de Ética propôs uma série de recomendações sobre o uso clínico de psicopatas, que eram consideradas drogas.
"A maneira como eles os usam (medicamentos) exige um prescrição e, após a prescrição, o paciente recorre a sistemas médicos, clínicos e farmacêuticos para que ele possa usar a substância".Explica ao Departamento de Neuropsiquiatria Champalimaud e ao membro do Grupo de Trabalho Lusa Albino Oliveira Maia.
Enfatize isso "Não deve haver exceção"Lembra que às vezes até medicamentos podem ser usados incorretamente em ciclos de marketing paralelos.
“Pessoas com glândulas psicológicas não são um caso único em relação a substâncias que podem ter juros de consumo fora e dentro do sistema de saúde”"Nesse caso, a situação específica é que estamos convertendo a transformação de substâncias fora dos médicos, medicamentos e substâncias fora do mundo clínico", disseram os pesquisadores.
As recomendações do documento serão feitas às 17h30. No auditório da Fundação Shanimod, com suas ordens de médicos, farmacêuticos e psicólogos, bem como do Comitê Nacional de Ética das Ciências da Vida, bem como da sociedade psiquiátrica e da saúde mental e da saúde mental.
Ao aceitar o discurso de Lusa, Albino Maia enfatizou que o grupo de trabalho não deseja substituir os reguladores e só pode contribuir, especialmente se ainda não houver regulamentos aprovados.
Por exemplo, refere -se ao uso de cetamina, que é aprovado para anestesia, mas também é usado em certas situações de depressão ("Feche a tag").
“Da perspectiva de usar essas substâncias como medicamentos, não devemos ter um sistema excepcional”"O que estamos dizendo é que, quando ainda não há evidências suficientes para pronunciar, as medidas a serem tomadas são princípios de prevenção", disseram os investigadores.
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