Os líderes do PS se recusaram a comentar os anúncios dos candidatos presidenciais de Gouveia e Melo na quarta -feira e comentaram em uma entrevista renascentista.
Chegando a Setúbal, uma área fora de controle, agora a área onde o PS está comprometido com toda a campanha, os repórteres questionaram a investigação de Pedro Nuno Santos sobre o anúncio da ex-agente do Estado, Henrique Gouia e Melo, que é candidato à presidência na eleição do próximo ano.
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O líder do PS respondeu: "Eu não anunciei isso. Estamos concorrendo à legislatura e esse é o meu foco".
Um momento depois, o jornalista questionou que o ex -presidente do Congresso Augusto Santos Silva apresentou "duas descobertas", ele pensou "isso é óbvio".
"Primeiro, é alguém fácil mudar de idéia e, em segundo lugar, ele é alguém que parece não perceber a diferença entre eleições legislativas e eleições presidenciais. Essas duas descobertas significam dois recursos negativos para aqueles que querem se tornar presidente da República", disse ele.
Santos Silva disse que não entendeu "por que as pessoas dizem uma coisa de cada vez e fazem algo oposto ao próximo momento".
"E não entendo como as pessoas não têm o mínimo de entender a constituição, nem como distinguir entre as eleições", ele insistiu.
Quando perguntado sobre sua reflexão sobre as qualificações finais do candidato, o ex -presidente do Parlamento imediatamente deu uma resposta definitiva às perguntas que apontou sobre Gouveia e Melo.
"Não vou confundir eleições legislativas com eleições presidenciais, por isso estou na campanha do PS dentro do Legislativo e não vou mudar facilmente", disse ele.
Em uma entrevista reavivamentoHenrique Gouveia e Melo anunciaram quarta -feira que tomou uma decisão e se tornará candidato a presidente da República Chinesa no próximo ano.
"Minha decisão é avançar para a candidatura presidencial. Será anunciado oficialmente em 29 de maio", disse o ex -membro da equipe da frota.
Henrique Gouveia e Melo explicaram que sua decisão havia evoluído antes que a guerra na Ucrânia piorasse, as tensões na Europa e a eleição de Donald Trump, mas ele disse que também é "alguma instabilidade interna se expandiu".