Presidente da República hoje ouve PSD, PS e chega ao novo governo

o O PSD será ouvido às 11:00, Sl 15:00, e chegará às 17:00.

Essas primeiras audiências, nos termos do artigo 187 (1) da Constituição, foram chamadas "à luz dos resultados provisórios anunciados pelo Ministério do Interior e ainda exigem investigação sem viés para os círculos".

Falando na TV ao lado do Bellem Palace na segunda -feira à tarde, o presidente da República admitiu repetir audiências para os três maiores partidos políticos, enquanto os resultados da imigração eram conhecidos, com o tempo em posições definindo PS relacionadas à viabilidade dos planos do governo.

Marcelo Rebelo de Sousa disse que pretende ouvir sobre os sete partidos políticos restantes que receberam representantes parlamentares, GRATUITOS, PCP, CDS, CDS-PP, BE, PAN e JPP-In Fine.

De acordo com o Artigo 187, o parágrafo 1 da Constituição, "o primeiro -ministro foi nomeado pelo Presidente da República, ouviu os partidos aos representantes da Assembléia Geral e consideraram os resultados das eleições".

AD (PSD/CDS-PP), liderada pelo atual primeiro-ministro Luís Montenegro, venceu as primeiras eleições legislativas no domingo, com 32,10% dos votos e 86 delegados no continente e na Madeira, com 0,62% e dois terços deles eleitos pelo PSD/CDS/CDS-PPP/PPM PMPM. Desses 89 eleitos, 87 são de PSD e 2 são de CDS-PP.

Quando os círculos de imigração e os quatro termos atribuídos aos seus respectivos quatro termos, o PS foi o segundo com os votos mais altos, com 23,38% dos votos, eleito 58 delegados, o mesmo que a votação mais baixa, 22,56%.

De acordo com os resultados interinos divulgados pelo Secretariado Geral do Ministério do Interior, após a IL, houve 5,53% dos votos e nove delegados e depois livre, com 4,2% e seis pessoas eleitas.

A CDU (PCP/PEV) recebeu 3,03% dos votos e selecionou três representantes, todos no PCP. Estar, com 2% e pan, 1,36% das pessoas, cada um elegeu um representante da Madeira, enquanto o JPP teve um voto nacional de 0,34%.

Durante a campanha, o Presidente da República disse que queria nomear um governo para determinar a implementação de seus respectivos planos no Parlamento, que é considerado uma "questão básica" nesta questão.

Marcelo Rebelo de Sousa disse a repórteres na época: "O presidente pode nomear livremente o governo com o governo e foi imediatamente rejeitado. Não tenho certeza se isso não está disposto a nomeá -lo".

A Constituição estabelece que o governo planeja se submeter ao Parlamento da República "dentro de dez dias após a nomeação" e qualquer organização parlamentar pode "propor a rejeição do plano, ou o governo exige a aprovação do voto de confiança".

Leia também: desde a reunião com Marcelo até o novo governo. O que vem a seguir?