PR de Cape Verde reconhece "dificuldade em integração" em Cape Verde, Portugal

José Maria Neves se dirigiu à mídia antes da reunião e, dentro do âmbito de suas conexões com a diáspora nacional, haverá cerca de 200 cantos no Centro Paroquial de Damaiia, na diocese de Amadora, a paróquia de Amadora, Cape Verde, no subúrbio de Lisboa.

"Nos últimos meses, tivemos uma vaga de imigração muito forte em Portugal, e há algumas dificuldades nesse nível. No entanto, globalmente, entre diferentes cidades em Portugal, passamos o dia em oiras, a integração é muito boa, e o problema de alojamento é gradualmente resolvido. A inserção dos profissionais é gradualmente resolvida.

José Maria Neves concluiu que "a boa prática e uma ação muito positiva podem integrar melhor a capa portuguesa".

Quanto ao que ele transmitirá ao Centro Diocese, José Maria Neves respondeu que é importante refletir sobre as mudanças registradas nos primeiros 50 anos de independência, que serão concluídos em 5 de julho e de uma perspectiva futura.

"Vejo um país com grande potencial e, nos próximos 50 anos, temos um Cabo Verde diferente", disse ele. "O país hoje mudou, é diferente, as pessoas mudaram. É importante celebrar esses ganhos, mas examine o futuro, mas agora devemos nos unir para fazer com que a nação global do Cabo Verdeias acelere a modernidade com a capa global, construir modernidade e oportunidades de prosperidade e oportunidades para florescer".

José Maria Neves enfatizou a importância de garantir maiores laços com a diáspora.

"É importante. Temos que ser capazes de conectar mais a diáspora. Temos excelentes habilidades, excelentes habilidades. A diáspora não pode ser resumida financeiramente. Temos idéias, remessas de conhecimento e as possibilidades de hoje, bem como a tecnologia da informação para tornar essa diáspora um serviço para o estado".

Ele acrescentou: "Esta é uma mensagem positiva ambiciosa. Cape Verde já é um país possível, por isso devemos trabalhar para construir um país moderno e próspero, onde todos possam viver com dignidade".

Depois de comentar na 36ª conferência "conversa na Lusophony House" e ansioso pela intervenção realizada em Coimbra na segunda -feira, promovida pela Universidade de Coimbra (UC) (UC), José Maria Neves acredita que "os jovens ficarão de graça e não têm lugar para sair".

"A chave é que houve uma grande quantidade de saídas. Porque isso teve um impacto na estrutura de negócios, na comunidade, nos acadêmicos, no mercado de trabalho. Temos que analisar esse fato".

Nesse sentido, ele defende a necessidade de criar condições em Cape Verde.

"Crescemos. Cape Verde já é um país com renda média, mas o salário ainda é baixo, a renda é baixa e a pobreza tem grandes atrações. A pobreza tem grande desigualdade. Existe uma forte assimetria regional. Assim, a partir desse fenômeno.

O presidente do Cabo Verde mudou -se para a terceira presidência da diáspora de 1 a 6 de junho, encontrando -se com empreendedores, associações e estudantes para fortalecer os laços e discutir educação, saúde e mobilidade nos Estados Unidos, Santotom e Santomi e Principe.