Porsche Carrera Cup: André Fernandes para estar no Miami GP

André Fernandes Porsche sprint desafiaao lado de Dylan Pereira. Apesar dos resultados positivos, Fernandez admitiu que foi uma corrida particularmente difícil devido aos problemas técnicos do carro.

Ele começou a explicar: "Foi um fim de semana de trabalho. O carro está saindo em 12 corridas e já são 30 horas. Tivemos algumas corridas de inverno com sucesso, mas agora, quando chegar aqui, temos alguns problemas".

O motorista enfatizou a dedicação da equipe, que teve que lidar com tempo limitado devido à existência do GT Open de Portimão: "A equipe trabalhou duro. Tentamos preparar o carro inteiro, e foi um pouco tempo e conseguimos colocá -lo em forma, mas não era fácil".

Apesar das dificuldades, Fernandez não venceu com Dylan Pereira, mas ele não escondeu seu orgulho: "Dylan é muito rápido. É por isso que estou comigo. Mas o carro também precisa ajudar".

“Há um em Miami Atmosfera Totalmente diferente ”

Fernandez agora está se preparando para o novo desafio: participar Porsche Carrera Cup North Americafim de semana no Miami Formula 1 Grand Prix.

"Vai ser lindo. Lá Atmosfera Isso é diferente. Esta é uma festa. Já estive na Formula Racing muitas vezes, mas esta é a primeira vez que correi lá. Ele disse, entusiasmado. O piloto descreveu o ambiente da turnê da cidade como único: "Existem muitos restaurantes na pista. Isso é completamente diferente da Europa. Há alta música todos os dias e parece uma discoteca.

Em relação ao layout de Miami, Fernandez deixou claro que não era uma tarefa fácil: "É mais estreito que Vila Real. Tem uma linha reta grande e uma delas tem quase dois quilômetros. É muito, muito rápido".

Existem 28 carros na lista de assinantes do fim de semana, 16 na categoria Pro, 10 na categoria Proam, 10 na categoria Proam e 10 no plug-in, André Fernandes com a Porsche 911 GT3 Cup Nº17 (da FMS Motorsport) e 2 na categoria mestre.

Trabalho, vida e superado nos Estados Unidos

Além da pista, André Fernandes também é um empreendedor de sucesso nos Estados Unidos, onde liderou uma empresa de construção com cerca de 1.000 funcionários. Sua história pessoal é marcada por esforço e determinação.

"Fui para os Estados Unidos em 2001. Sempre quis evoluir. Trabalhei 20 horas por dia por mais de 10 anos. Nos Estados Unidos, quero trabalhar e tenho tudo disponível a qualquer momento, em qualquer lugar. É para o desenvolvimento".

Fernandes enfatizou que sua mentalidade era melhor do que os portugueses no ambiente americano: "Português não é para mim. A filosofia está muito fechada, as pessoas estão na época em que desejam. Lá (nos Estados Unidos), se eu quiser ser meia -noite à meia -noite, eu tenho.

Hoje, os pilotos estão divididos entre trabalho e raça: "Eu sou mais uma pessoa que age. Quando é necessário desenvolver ou produzir, estou no chão. Ninguém sai até terminar. É a mentalidade americana".

“Gosto de desafios, gosto da evolução”

A paixão pelos esportes a motores começou cedo, com deriva e aventuras em Portugal. Não foi até mais tarde que ele decidiu voltar à pista, como o Ferrari Challenge e a Porsche Winter Series.

"Por exemplo, eu gosto de começar a correr às 2:48 e sair às 2:46. É a evolução. É passo a passo. Se não evoluímos, não vale a pena ir para lá."

Em relação ao que o fez se mover, Fernandez concluiu: "Foi um desafio, foi uma fuga. Ao mesmo tempo, ambos estão lá".

Com sua ambição, dedicação e paixão pela raça e pela vida que ele estabeleceu nos Estados Unidos, André Fernandes mostra que o sucesso está além de todo trabalho duro e horizontes.