lNo simpósio de pirataria do III International Audiovisual Content, Usia Afonso falou sobre "IA é um fator em riscos cibernéticos e pirataria", que ensinou internacionalmente - tanto a inteligência artificial quanto a pirataria digital foram realizadas no auditório da sede da PJ em Lisbon.
"Pensar que este é um desafio policial também pode ser usado para detectar 'greves profundas', vigilância de atividades suspeitas ou análise forense avançada", disse o funcionário.
Atualmente, o inspetor -chefe observa que a pirataria foi "aprimorada através da inteligência artificial" e disse que o método para evitar esse método foi ignorado pela IA porque ele reconhece o padrão usado para excluí -lo de maneira inteligente.
Luís Afonso disse que a inteligência artificial "pode analisar a ordem lógica dos bloqueios".
Mas, "temos o software, temos a capacidade de detectar".
A IA tem uma "revolução silenciosa que está acontecendo" que afetará a vida de todos.
A IA também está mudando o "mundo do crime" e registrou "mais comportamentos criminosos" com o uso da tecnologia, e a ameaça está se tornando cada vez mais desafiadora.
A linha entre realidade e síntese é muito mais "fresca", disse Louis, observando que "ao fazer um bom sistema, o próximo passo teremos um sistema que detecta esse tipo de falsidade".
Além de aumentar o dilema, a IA também levantou desafios legais, com o inspetor -chefe dizendo que não deseja substituir aqueles que precisam decidir em tribunal para "se destacar" com a maturidade.
Até agora, os testes audiovisuais são "a prova da rainha" e ninguém esperava, mas "não sei se não haverá dúvida no futuro.
É por isso que é necessário desenvolver um método de autenticação.
Estamos preparando as respostas e estou muito surpreso e positivo com a resposta de PJ, nossos colegas têm um alto nível de competência na IA, “muitos deles pesquisados na academia e isso nos dá segurança, o que nos dá segurança e“ grande esperança nesse campo dentro de PJ ”reconhece, Luís Afonso admite.
O inspetor -chefe da PJ defendeu a todos, o magistrado e os investigadores.
Na intervenção, Luís Afonso ilustra vários exemplos de uso de IA no cibercrime: por exemplo, manipulando vídeos, desinformação política (mudanças de voz), fraude financeira que executa clonagem de voz, ransomware e ransomware, que podem levar à erosão do conteúdo auditivo.
Ele relata que os sons de clonagem são fáceis de executar: você pode fazê -lo usando uma empresa profissional de clonagem de voz e pagando não mais de 30 euros.
A IA traz uma "nova fase" para o crime organizado, fortalece o uso da tecnologia e adota uma abordagem "altamente alinhada" aos ataques de phishing, por exemplo, onde alguém pode passar de uma rede social para a voz de alguém.
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