pO ETRO ingressou na Cerimônia de Abertura do Fórum China-Arak (comunidade latino-americana e do Caribe) na capital chinesa na terça-feira, onde pediu um diálogo entre a civilização "sem autoritarismo e imperialismo".
Durante a visita oficial do presidente colombiano da China, que durará até 17 de maio, é uma intenção de se juntar à adesão da Colômbia à iniciativa de pista e rota, através da qual a gigante asiática pretende construir uma rede comercial internacional e expandir sua influência pela construção de infraestrutura e ingressando na infraestrutura por mais de 20 países latinos americanos e fibeanos.
Antes de se reunir com XI, a Petro (cujos países assumiram a presidência rotativa do Celac) disse que pretende promover a China para promover novos acordos de negócios, discutir "diálogo entre civilizações" e defender uma maior abertura da América Latina ao mundo.
No nível econômico, o presidente da Colômbia pretende abordar o balanço comercial com a China, um equilíbrio que ele mencionou pouco antes de sua viagem quando disse que conversaria com seus colegas chineses.
Até 2024, a Colômbia exportou US $ 2,38 bilhões (2,12 bilhões de euros) de mercadorias para a China e importou US $ 15,9 bilhões (14,2 bilhões de euros) de produtos chineses.
Além disso, entre 1994 e 2023, a China investiu US $ 813,3 milhões (€ 726,5 milhões) na Colômbia, que é muito menor que os Estados Unidos e Espanha, com foco em áreas como infraestrutura, mineração, energia e transporte.
Além do comércio, a Colômbia também está tentando fortalecer a cooperação técnica com a China.
Na terça -feira, a Petro visitou a sede da gigante da Huawei Telecom, um plano de colaboração para a cooperação final nos campos de inteligência artificial, infraestrutura de dados e conectividade, de acordo com o ministro da Tecnologia de Informação e Comunicação da Colômbia, Julián Molina.
O interesse do governo Petro em fortalecer suas relações comerciais com a China durante sua visita causou controvérsia interna, devido a preocupações de que isso teria impactado negativamente suas relações com os Estados Unidos, o maior parceiro de negócios da Colômbia.
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