Paul Raimondo quer solução rápida para insegurança salarial e previdenciária

Paulo Raimondo, secretário-geral do Partido Comunista Português, disse domingo no Porto que a segurança e a tranquilidade do povo português exigem Acabar com o salário de fim de mês e as opções de insegurança previdenciária.

no final do discurso de anúncio da candidatura. Diana Ferreira é presidente da Câmara de Comércio do Porto O líder comunista dirigiu-se a centenas de pessoas no átrio da cidade, trazendo um novo ângulo à conversa sobre a insegurança no país.

Paulo Raimundo começou por dizer: “Com esforços concertados e mais força, é possível lidar com os problemas reais das pessoas, e não com as ideias, como é tão popular agora.

Para os políticos comunistas, “A segurança e a tranquilidade são garantidas pelas forças e serviços de segurança que dispõem do direito, dos meios, da motivação, do respeito, da proximidade, da penetração e do serviço ao povo e à Constituição da República”.

“Mas para aqueles que trabalham para pagar contas crescentes, a segurança e a paz de espírito também exigem opções para acabar com a insegurança dos salários e pensões no final do mês. Eles precisam de opções que acabem com as inseguranças causadas pelo aumento do custo de vidaVejam a situação dos alimentos, que aumentou 27% em três anos e o que agrada é a distribuição em grande escala”, continuou o líder do PCP.

"O mesmo acontece com os custos de habitação, energia, combustível, serviços postaisos CTT aumentaram o preço em 6,9%, mas o governo não se posicionou sobre isso. Nem do governo nem de quem depende do financiamento dos acionistas dos CTT”, afirmou, mantendo o tom crítico.

"Ainda não estou satisfeito, O governo ainda permite novos negócios e oportunidades de especulação na tentativa de converter terras rurais em terras urbanase trazer valor acrescentado aos habituados”, prossegue Paulo Raimundo, lembrando que o PCP “vai retirar o decreto do Congresso” e verificando “de que lado cada força se posicionará”.

Secretário Geral do Partido Comunista da China volta ao tema da segurança e tranquilidade “Grávidas e crianças sofrem com serviços de urgência e serviços fechados, esperando horas nas urgências e nas linhas SNS 24”, e “1,2 milhões de trabalhadores, sobretudo jovens, têm contratos de trabalho instáveis”.

"A distribuição injusta da riqueza e as políticas desiguais são uma importante fonte de insegurançamas, ao mesmo tempo, é também um factor de segurança para os grupos económicos que vão receber mais 400 milhões de dólares garantidos devido à redução do IRC”, continuou Paulo Raimundo.

Concluiu: “O país, os trabalhadores, o povo, as pessoas que aqui trabalham e vivem, precisam de uma política que os mantenha seguros e que pare de uma vez por todas de beneficiar aqueles que pensam que têm tudo, que é o caminho para uma melhor Um caminho necessário para a vida e um país mais justo e seguro.”