O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.
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O ministro da Suprema Corte Federal (STF), Gilmar Mendes (STF), disse em Madri na quinta -feira que acredita que as tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, não serão mantidas. "A própria realidade imporá restrições. Acho que a realidade será professora nesse caso, e é por isso que temos 120% de anúncios com taxas dessas tarifas, start-ups e ações habituais e depois retornam 12% ou 10%".
Gilma, comparecer Transformação do fórum - um mundo fervente,,,,, As apostas normalizam as relações internacionais após o terremoto causado pelo terremoto de Trump, responsável pela maior economia do planeta. "Em algum momento, teremos racionalidade. A tabela de negociação está abrindo e espero que possamos discutir um cenário de vidro mais abrangente".
Na avaliação do ministro, medidas protecionistas comerciais e tarifas alfandegárias, fora do contexto do mercado, devem ser alvos que prejudicam os objetivos de todos. "Com a adoção de medidas protecionistas, os preços aumentam, a inflação se torna inevitável. Taxas de juros ridículas e muito altas, afeta a vida cotidiana para cada um de nós", disse ele.
Brasil não tem racismo
Falando do papel do Brasil nos cenários internacionais, o Dean Supremo observou que não há discriminação racial no país. Ele observou: "Somos um país diverso, sem racismo, bem -vindo às pessoas, somos muito integrados. Acho que, apesar de todos os desafios da desigualdade social, ainda somos um modelo social muito interessante em um mundo tão contraditório". Somente em 2024, o governo brasileiro recebeu relatórios de mais de 5.200 casos de racismo.
O ministro cita casos de venezuelanos no norte do Brasil para demonstrar como os brasileiros aceitam a integração de estrangeiros. “Com a crise na Venezuela, recebemos pelo menos 500 venezuelanos por dia, que entraram na fronteira seca de Roraima sem escândalos. Dados oficiais mostram que 193.000 pessoas entraram no Brasil apenas em 2024.
Como afirmado durante o governo de Jair Bolsonaro, respondendo se o Brasil ainda é um andarilho internacional, ele enfatizou que "o Brasil voltou" e enfatizou que o país deve se destacar no cenário internacional, impondo -se à cultura. “O que mais importa para nós é como Poder mole. Somos um país com leveza cultural, música e, não importa o país que façamos, nos destacamos no futebol e entregamos alegria. "Ele disse.
Para Gilmar, é importante para o Brasil discutir a regulamentação das mídias sociais, o que pode ser uma ameaça à democracia. "Não devemos esquecer que nosso 8 de janeiro foi a festa do pequeno partido anunciado nas redes sociais, o Selma, que levou à invasão do palácio. Ao usar inteligência artificial, isso se tornou um assunto mais complexo".
O repórter foi ao grupo de fibras do Fórum de Fusão Europeu brasileiro.