Os países do BRICS mostram aliança contra "Breaking World" e "Protectionism"

nO ministro das Relações Exteriores do Brasileiro, Mauro Vieira, enfatizou que os membros das economias emergentes concordaram que "viver em um mundo quebrado não importa" e que a necessidade de "fortalecer o multilateralismo" é essencial.

Durante os dois dias de reunião com 11 ministros das Relações Exteriores, incluindo a Rússia, Serguei Lavrov e Chinese, Wang Yi, a responsabilidade diplomática fortaleceu "a rejeição da empresa ao ressentimento da empresa ao protecionismo comercial".

Os ministros brasileiros ainda estão na reunião e não mencionaram o presidente dos EUA Donald Trump uma vez, enfatizando que a organização tem uma "disposição de promover a agenda proposicional" para apoiar o acordo de Paris e que tópicos como "internacionais podem liderar", como mudanças climáticas e inteligência artificial.

Desta vez, não há declaração final, apenas a declaração do Presidente do Brasil, e o ministro prova que a declaração conjunta final será no Rio de Janeiro durante a reunião dos Chefes de Estado, programados para 6 de julho a 2007.

Em relação à guerra e invasão da Ucrânia pela Rússia, a presidência brasileira informou apenas que "os ministros recordaram posições nacionais sobre conflitos na Ucrânia, como fóruns apropriados, incluindo o Conselho de Segurança e a Assembléia Geral das Nações Unidas".

Ele leu: "Eles notaram recomendações relevantes de mediação e bons escritórios, incluindo iniciativas de paz africanas e grupos de amigos de construção da paz, concentrando-se em alcançar soluções pacíficas para a resolução de conflitos por meio de diálogo e diplomacia. Eles disseram que os esforços atuais levarão a acordos de paz sustentáveis", leu.

Em relação a Gaza, a presidência brasileira declarou que "os ministros expressaram preocupação com a situação no território palestino ocupado e retomaram ataques israelenses a Gaza e ataques que impediram a ajuda humanitária de entrar no território".

Isso encerrou a reunião de funcionários diplomáticos dos países do BRICS, discutindo o papel do sul global na promoção do multilateralismo diante dos Estados Unidos e Trump.

Esse é o tema central da discussão no segundo dia desta conferência, que, além de mostrar a demanda por reforma institucional internacional, a expande para mais países nos chamados países globais do sul.

Depois que o presidente russo Vladimir Putin anunciou uma trégua de três dias na guerra, o horário começou, com uma trégua de três dias a partir de 8 de maio, que coincidiu com o 80º aniversário da vitória da Segunda Guerra Mundial.

A ausência da reunião do Rio de Janeiro foi a Arábia Saudita, que, embora ainda não esteja formalmente em conformidade com a organização, já era considerada um membro pleno do fórum de países emergentes.

Entre os outros nove membros, seis ministros das Relações Exteriores estavam presentes: Brasil, China, Rússia, África do Sul, Etiópia e Indonésia, enquanto a África do Sul, o Irã, o Egito e os Emirados Árabes Unidos enviaram delegações de baixo nível.

Representantes de nove países parceiros do BRICS também participaram da reunião: Bielorrússia, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda e Uzbequistão.

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