De acordo com sua mãe e irmã, Alexandre Da Costa foi preso no dia 16 deste mês em uma residência familiar perto de Bissau, supostamente "homem desconhecido nem sequer identificado".
"Eles chegaram ao táxi, pegaram Alexander e entraram na segunda lista", disse a irmã em entrevista coletiva realizada na Câmara dos Deputados na sede da União dos Direitos Humanos da Guiné.
A irmã do ativista disse que os membros da família tentam visitá -lo desde o dia da detenção, mas não receberam autorização de guardas de prisão que afirmam que não há "alta ordem".
"Nós apenas pedimos que você nos deixasse ver Alexander para que possamos saber se ainda está vivo", disse a irmã.
A mãe da ativista pediu a ela que ela finalmente se apresentou para poder pedir desculpas a ela e apontou que era uma criança que poderia ajudá -la a participar de Lides da família e de suas pequenas empresas.
Claudina Viegas, vice -presidente da Aliança dos Direitos Humanos da Guiné, enfatizou que sua organização vê a situação ativista como "sequestro das forças do Ministério do Interior".
Claudina Viegas disse que é inaceitável que Alexandre da Costa não tenha o direito de obter assistência de um advogado ou possa ser acessado.
"Entraremos em uma carta ao escritório do procurador -geral, pedindo à agência que tomasse medidas sobre o caso para que o advogado possa ajudá -lo para que ele possa saber qual é a situação dele", disse o líder da coalizão.
Grupos humanitários acusam o Ministro do Interior, Botche Candé e Secretário de Estado de Ordem Pública José Carlos Monteiro, "Integridade física e qualquer coisa que aconteceu com Alexandre da Costa".
"Mais uma vez condenamos esse seqüestro, essa detenção arbitrária", disse Claudina Viegas, observando que a Aliança de Direitos Humanos resolveu publicamente a situação de Alexander Da Costa.
Através de participação e comentários frequentes sobre redes sociais, os ativistas estavam por perto com o Partido dos Trabalhadores da Guiné (PTG) liderado por Botche Candé.
Lusa tentou obter uma reação do Ministério do Interior, mas não foi bem -sucedido.