O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse após a reunião do governo Trump que, se Kiev também fosse os Estados Unidos, os Estados Unidos estavam prontos para assinar um acordo mineral com a Ucrânia.
"Estamos prontos para assinar o contrato", disse Bessent a repórteres.
"Temos certeza de que eles repensarão e, se assim for, estamos prontos para assinar esta tarde", acrescentou o funcionário.
Quando perguntado sobre essas mudanças, o ministro das Finanças respondeu: "Nada foi levado. Isso é com o acordo que chegamos neste fim de semana. Não temos mudanças".
A Ucrânia disse que deve assinar o contrato na quarta-feira, depois de nomear a agência de notícias francesa-PAS citando altos funcionários da presidência ucraniana.
O funcionário acrescentou que a ministra da economia ucraniana Yulia Svydenko estava a caminho de Washington e que "o acordo deveria ser assinado hoje à noite".
Por sua vez, o presidente dos EUA, Donald Trump, reitera que os Estados Unidos esperam que o "esforço" relacionado à Ucrânia seja recompensado.
Ele acrescentou: "Dizemos terras raras. Eles têm terras raras muito boas".
Washington forneceu dezenas de milhões de dólares em ajuda militar durante a presidência do democrata Joe Biden (2021-2025) depois que a Rússia entrou no país em fevereiro de 2022.
"Concluímos que o acordo garante nosso dinheiro e nos permite começar a cavar e fazer o que precisamos fazer", continuou Trump.
Como resultado, o projeto durou semanas no centro das tensões entre Kiev e Washington, e seu apoio foi crucial para a Ucrânia.
A versão anterior da visita do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky à Casa Branca no final de fevereiro deve ter sido assinada, mas a disputa sem precedentes com Trump com Trump veio da sala oval, o que levou à partida sem assinar um acordo.
Os delegados e a mídia ucraniana eram muito desfavoráveis, e Washington propôs uma nova versão em março.
Segundo o chefe ucraniano, o documento foi transformado em uma versão mais aceitável de Kiev durante as negociações.