Os dançarinos brasileiros nos viram sendo rejeitados após dez anos no palco. "Chocado" | Cultura

O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.

Acesso gratuito: Libere o pedido público brasileiro no Android ou iOS.

A frustração é uma palavra que não existe no vocabulário de Luiz Fernando da Silva, uma dançarina brasileira de 29 anos. Embora ele tenha sido contratado pelo Harlem Dance Theatre em Nova York, ele pediu que ele negasse um visto de trabalho, uma das empresas de dança de maior prestígio do país, conhecidas por priorizar dançarinos negros. Portugal, Alemanha, Reino Unido e Itália são alguns dos países europeus que ele apontou e, se a situação não reverter, ele poderia escolher.

Apesar de suas dificuldades, ele insistiu em retornar à cidade de Nova Salquina e praticar a perspectiva de balé que tanto amava. "Tudo o que sonhamos pode ser realizado", disse Fernando. Em uma entrevista à Casa Brasileira de Representantes, Barra Mansa, uma bióloga de Barra Mansa, Rio de Janeiro, fica a 135 quilômetros do Rio de Janeiro.

A trajetória dos dançarinos brasileiros inclui 10 anos no Miami City Ballet, no sul da Flórida, e em outras fases americanas. No entanto, em 27 de abril, ele recebeu notícias de que sua carreira seria interrompida pelo solo dos EUA. ProfissãoEle foi criado na cidade sul do Rio de Janeiro em 2010 em 2010.

A dançarina Luiz Fernando diz que está chocado com vistos negativos nos Estados Unidos Documentos pessoais

"Fiquei chocado", disse Fernando. Quando recebeu a mensagem de que não poderia retornar aos Estados Unidos depois de visitar sua família, ele até assinou um contrato com uma das empresas de dança mais importantes do país. “Por dez anos, faço parte da pintura de Ballet de Miami City desde 2014, com mais de 50 dançarinos internacionais que realizam esse trabalho todos os anos quebra -nozesalém dos discursos tradicionais Gisele,,,,, Don Quixote e Lago dos Swans“Ele disse.

Tudo é rápido

"Na minha vida, tudo foi muito rápido, incluindo minha carreira artística, apesar de eu já ser adolescente no começo e pensei que era velho", acrescentou Fernando. Em 2012, ele fez o teste de um curso de balé nos Estados Unidos e foi selecionado. "Não sei o que minha vida manteve para mim, e isso é uma transformação que ocorre com essa oportunidade", disse ele.

Depois de ter experiência em solo americano, o dançarino participou de um curso de verão em Goiânia em Goiânia e mais tarde foi selecionado como uma bolsa de estudos indispensável para os cursos de balé de Miami. Em janeiro de 2014, ele se mudou para a cidade da Flórida e estabeleceu sua carreira de sucesso.

A necessidade de renovação de vistos tornou Fernando não ilegal no território dos EUA, viajando para o Brasil, onde aproveitou a oportunidade para visitar sua mãe, que não havia sido encontrada há muito tempo. "Mas não tem impacto negativo do novo consulado dos EUA", disse ele. Segundo ele, as autoridades de imigração lhe deram dois a quatro meses para responder a pedidos de visto, uma data de validade que foi estendida por nove meses até que ele recebeu notícias negativas.

Como muitos outros casos, profissionais liberais, artistas e estudantes, os dançarinos brasileiros são outra vítima de uma nova política de imigração nos Estados Unidos. Sob os programas de administração, trabalho e estudo de Donald Trump, especialmente a vida, estão sendo interrompidos.