O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.
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Assumir um fardo em um país que não é sua origem requer muita resiliência e planejamento. Qualquer pessoa que não conduzir o negócio causará danos graves. Consciente desse risco, muitos brasileiros optaram por pousar em seus braços em Portugal. A visão é que confiar em uma joint venture já estruturada e usar uma rede de suporte garante um crossover mais silencioso até que os resultados apareçam. Não apenas: abra a porta.
A NBRADS é uma das principais franquias de Portugal, que aproveita esse movimento brasileiro mais discreto. "Nos últimos três anos, os empresários brasileiros quase triplicaram sua participação em nossas marcas. Hoje, representam quase metade de todos os nossos franqueados", disse o CEO da Cândido Mesquita. Segundo ele, o movimento traz uma característica muito interessante: a presença de mulheres em mulheres dispostas a investir no território português.
"As mulheres estão dispostas a tocar seus negócios, serem mais resistentes e liderando sem serem ameaçadas", disse Mesquita. Eles não são a maioria dos franqueados da NBRADS, que ganham uma média de € 90 milhões por ano. "Estamos falando de 60% dos homens e 40% das mulheres, mas essa distância está diminuindo. Muitas vezes, eles estão sozinhos e às vezes brincam com seus maridos". De acordo com o Observatório de Imigração, em 2022, a comunidade brasileira é o único imigrante dos imigrantes que vivem em Portugal e, entre os brasileiros, eles são quase 80%.
Liderança
No geral, a NBRADS oferece seis marcas que podem ser usadas para investir em franquias: uma em uma casa limpa, a mais antiga, uma para atendimento sênior, uma para um terço da área imobiliária e outra para reforma, Quinta de Quinta de projeto e decoração e limpeza comercial e industrial da última vez. Em média, o custo por franquia é de 20.000 euros (Rs 12 crore) e, com o investimento necessário, pode atingir 50.000 euros (Rs 300.000). "Tudo depende da área que você está assumindo", disse Mesquita. Existem 220 franqueados que cobram uma porcentagem fixa de receita de franquia, ou seja, ninguém recebe nada sem uma receita.
Para tornar os franqueados mais lucrativos há quatro anos, os NBRADs decidiram se livrar da franquia sob sua administração. "Ou seja, hoje, estamos envolvidos apenas em gerenciamento de marcas, fornecendo todo o suporte a franqueados. Não há razão para competir com esses empreendedores, o que não é saudável", informou o CEO da empresa. A estratégia está relacionada ao tamanho do mercado português. Dado o tamanho do público do consumidor, uma coisa é ter duas franquias da mesma marca em uma cidade no Brasil, e a outra é competir em um mercado com mais de 10 milhões de residentes (como Portugal).
Mesquita observa que não basta querer apenas franquear através de uma franquia, você precisa reunir muitas qualidades, como liderança, integridade, humildade, organização, boa comunicação e saber como aprender com seus erros. "Antes de abrir, todos os franqueados passam por cursos técnicos preparatórios, inclusive antes de deixar o Brasil, pois algumas pessoas fecham seus negócios conosco antes de se mudarem para Portugal", explicou.
A imigração é bem -vinda
O executivo disse que os brasileiros e outros imigrantes também estão aumentando entre as pessoas empregadas por franqueados. "O número desses profissionais está crescendo com base no aumento dos fluxos de migração para o país, o que é muito positivo. Somos muito favoráveis à presença de imigrantes no país porque precisamos de mão -de -obra. Em Portugal, 25% da população tem mais de 65 anos e essa porcentagem só aumentará". Para ele, as autoridades devem incentivar os migrantes a fluir para Portugal, e não o contrário. Ele foi revisado: "A imigração está ajudando a restaurar a população do país".
A propósito, é o envelhecimento da população portuguesa que incentiva as mesquitas a criar franquias para os idosos. "Estamos falando de segmentos de mercado com forte potencial de crescimento", disse ele. Tanto nos cuidadores quanto em barcos de limpeza, os profissionais brasileiros se destacam. Para os dados do Ministério do Trabalho, todos os setores da economia em Portugal têm aproximadamente 350.000 brasileiros, que contribuem para a Seguridade Social todos os meses. Somente em 2024, os brasileiros injetaram quase 1,4 bilhão de euros no sistema de previdência social do país.