"Os brasileiros ficam fascinados por 'Lusolândia', mas não existe". O empresário disse

O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.

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O empresário Claudio Santos sofreu o pior golpe que seu pai poderia ter: sua perda precoce de uma criança. Só ele decide como fazer com a vida, atravessa o Oceano Atlântico sobre Portugal, tentando acalmar a dor. Mas eu não esperava um país destruído pela crise financeira causada pela explosão da bolha imobiliária dos EUA. "Ficamos impressionados em 2011 e vimos o casal vendendo algumas das batatas. Foi a única fonte de renda que resta para a família", disse ele.

O coração apertado de Claudio escolheu passar pela pequena vila de Portugal. Ele não está pronto para enfrentar a multidão. Durante a caminhada, encontrou empreendedores do Troika Tax composto pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia. "O que chamou minha atenção foi a resiliência desses comerciantes e a proximidade de lidar com os clientes", disse ele.

O brasileiro já está em Leiria, já uma cidade de tamanho médio, e ele está ansioso para possuir seu próprio negócio em terras portuguesas. "Parei uma xícara de café muito comum. Vi pessoas gastando à distância. Coincidentemente, o proprietário da agência se chamava Arthur, o mesmo que meu filho perdido". A partir daí, ele foi para Obidos, onde o governo começou a instalar o parque tecnológico. Ele acrescentou: "Não passou pela minha mente, poderia estar fora de grandes centros, como Lisboa e Porto".

Retornar ao Brasil

As semanas se passaram até Claudio retornar ao Brasil. Ele voltou à rotina e começou a planejar o que poderia fazer no território português. Dois anos depois, ele bateu no martelo: é hora de abrir a próxima unidade Goup em Portugal. A empresa entrará em Óbidos, com a tecnologia focada no campo da educação. "A partir de Portugal, começando com Portugal no Brasil, de gerenciamento de conteúdo e aluno a conferências on -line e de jogos", disse ele. Hoje, das nove empresas que compõem o próximo grupo, seis estão no Brasil e três estão em terras portuguesas.

Os planos de expansão de Portugal foram desenhados. Ainda no segundo semestre deste ano, links importantes devem ser lançados, concentrando -se no mercado de idosos. A empresa fornecerá aos hospitais o monitoramento do estado de saúde deste tratamento público e hospitalizado. Portugal é o segundo país da UE, com a maior população média, perdendo apenas para a Itália. "Existe uma ótima maneira de fazer esse segmento", disse o empresário.

Dois pés no chão

No entanto, apesar do crescimento dos negócios de Portugal, os proprietários do próximo grupo manterão os pés no chão. Durante mais de uma década em Luso, ele percebeu que o país estava longe de fornecer lucratividade do Brasil ou mesmo tamanho de mercado. Ele disse: "Os brasileiros são fascinados por 'Lusolândia', mas isso não existe. Eles acham que todos os negócios que abrem em Portugal florescem e o governo português está disposto a financiar tudo. Eu posso dizer claramente: isso é uma ilusão".

Claudio Sim, ele vê que Portugal tem algumas vantagens competitivas porque é na Europa, um mercado com mais de 500 milhões de consumidores, especialmente para os níveis de educação, e é mais barato, por exemplo, a Irlanda também possui um empresário brasileiro móvel devido a vantagens tributárias.

"Mas aqueles que vêm ao país acham que é melhor fazer algo destrutivo, melhor do que empreendedores locais, e certamente achará difícil prosperar. Portugal não é os Estados Unidos, ele contrata uma hora em uma hora, não o Brasil. O melhor é fazer o que é saber o que os empreendedores locais farão e, assim, procurar uma maneira segura de investir".

Renda local

A propósito, os empreendedores usaram sua experiência acumulada para ajudar os empreendedores que desejam atravessar o Oceano Atlântico. "O primeiro truque é planejar bem seus negócios futuros e construí -lo diretamente de uma perspectiva financeira e tributária. Compreender a legislação local e entender a burocracia também é um passo importante", disse ele.

Para ele, "também é importante se conectar com as associações comerciais na região onde elas vão fazer porque apoiam e podem subsidiar a implementação dos negócios porque conhecem todas as regras". De acordo com o entendimento de Claudio, isso está longe das dicas de sucesso do YouTube e do ChatGPT.

"Muitas pessoas se atendem às pessoas mais simples e acabam ficando frustradas com o Brasil, com raiva, dizendo que tudo deu errado, o que esse Portugal não disse a elas", disse o proprietário do próximo grupo. Ele acredita que uma extensa pesquisa sobre o mercado local é necessária em qualquer lugar do mundo, aprendendo com aqueles que liderem o negócio por muitos anos e tendo uma atitude humilde para corrigir os possíveis erros.

"Está fazendo lição de casa. E há mais: deixar uma parte da empresa no Brasil, se possível, o que garantirá a sustentabilidade das operações. Desde que não esteja no lugar errado, a internacionalização dos negócios é divertida".