O Tribunal de Auditores (TDC) decidiu parar de usar as redes sociais Facebook e X (antigo Twitter) porque "violavam a legislação nacional e a legislação da UE".
Essas plataformas "revelaram essas plataformas em vários casos, violando a legislação nacional e a legislação da UE e foram aprovadas por violações dos direitos fundamentais, ou seja, legislação de proteção de dados e proteção ao consumidor", dizia ao enviar o TDC que a LUSA tinha acesso.
"A plataforma X abandonou a verificação do conteúdo, o que levou à disseminação do discurso odioso e usou a plataforma para facilitar a desinformação", afirmou a agência.
O Facebook anunciou o término de uma publicação de verificação, que geralmente é definida pelo discurso de verificação de fatos e odioso, legalizando a publicação de conteúdo discriminatório, formalmente formalmente a estratégia do sistema legal da União Europeia, ou seja, os regulamentos de serviço digital ”.
Nesses casos, a TDC observou que não pode ser "uma ferramenta para usar plataformas que não se qualificam para os direitos da aliança" e, portanto, "não usam mais essas redes sociais para interagir com cidadãos e entidades".
A agência agora "se comunicará com privilégio através de seus sites de agência".
O Banco de Portugal também decidiu parar de postar conteúdo na rede social X, que cria uma conta institucional no Exército Blue da Rede Social, uma plataforma alternativa para redes sociais independentes.
"Como parte de reavaliar sua estratégia de redes sociais, o Banco de Portugal decidiu parar de publicar conteúdo em X e manter sua conta na plataforma", disse a fonte oficial da agência oficial liderada por Mario Centeno.
O Diário Francês Le Monde anunciou em janeiro que deixaria de postar conteúdo no X (ex -Twitter), que foi detido pelo milionário Elon Musk, que o comprou em 2022, a rede, e se juntou a outra mídia francesa (OUESS FRANÇA, SUD, SUD ORES , MediaPart, La Voix du Nord) ou estrangeiros (La Vanguardia), que pararam de publicar na plataforma nos últimos meses.