A medicina é excelência e é uma ciência adequada para serviços humanos. Vai muito além do movimento técnico para prevenir, diagnosticar e tratar doenças. É uma prática antropocêntrica que requer não apenas competência científica: requer empatia, discernimento e comprometimento moral. Tornar -se médico é entender a dor, aliviar a dor, restaurar a esperança e recuperar funções. Tem uma visão indispensável das pessoas, expressando níveis psicológicos, sociais e comunitários, equilibrando riscos e interesses na lógica de responsabilidade e verdade.
Essa complexidade oferece aos médicos uma autoridade única na sociedade, resultando em um sistema muito forte de códigos éticos e estabelece ordens como uma garantia desse compromisso. A ordem dos médicos não se limita a se tornar um organismo representativo profissional; Mais importante ainda, os médicos de depósito do cidadão são fornecedores de qualidade, segurança e confiança.
Existe para proteger a sociedade por normas que mantêm o exercício da medicina nos valores da ciência, ética e responsabilidade.
A ordem deve ser uma conexão estrutural entre a comunidade médica e a sociedade. Sua função não é apenas uma empresa, mas um cidadão. É por isso que seu desempenho deve refletir vigilância, iluminação e intervenção em locais públicos. Garanta os requisitos para a entrada no profissional, a qualidade da educação médica contínua e rigorosa e as condições do exercício clínico, permitindo que os médicos forneçam cuidados com dignidade, excelência e segurança.
A profissão médica deve ser apreciada como uma maneira de qualificação e estrutura para exercícios. O investimento em ensino de pós -graduação e desenvolvimento profissional deve ter como objetivo consolidar uma cultura científica de excelência e boa prática. Ao mesmo tempo, essa apreciação é uma política de retenção de talentos, equidade organizacional e confiança social.
A ordem dos médicos deve ser os protagonistas que adaptam a medicina aos desafios contemporâneos. No contexto de digitalização acelerada, inovação biomédica e inteligência artificial, deve garantir o uso da tecnologia para fins éticos, acesso e interesses clínicos.
Também é importante cuidar daqueles que cuidam. A flexibilidade do sistema depende do bem-estar do profissional. Conforto, apreciação e reconhecimento do trabalho médico são condições estruturais para seu compromisso com os serviços públicos. É nisso que medicamentos com influências faciais e sociais foram estabelecidas.
A presença positiva nos fóruns sociais e políticos é essencial para defender essa perspectiva médica humanista e garantir que as decisões públicas sejam entendidas, rigorosas e sustentadas melhores evidências. Nos últimos anos, o Departamento Regional do Norte adotou uma posição ativa, moderna e de diálogo, aumentando a visibilidade da ordem e a participação de médicos no processo institucional. Essa linha de ação deve ser aprofundada e consolidada, com foco na autonomia entre órgãos e visões estratégicas de longo prazo e respeito mútuo.
Consolidar a voz do médico está consolidando a qualidade dos cuidados. Isso é para comemorar o passado e se preparar para o futuro. A ordem deve ser uma estrutura de mobilização com conhecimento, responsabilidade e comprometimento. Assim como na prática clínica, não desiste da complexidade: enfrenta coragem, ciência e humanidade. Também em ação institucional, não devemos deixar o ruído da mídia ou superficial: preferimos um trabalho consistente, rigoroso e transformador.
A ordem que queremos é diferente porque existe. Moldar a política de saúde do país, debate aberto e tomada de decisão. Queremos uma ordem construtiva que possa olhar para um futuro sem nostalgia, que se afirma com pensamentos, sugestões e visão crítica. Preste atenção às ordens de participação ativa dos médicos e promova a cidadania profissional comprometida com o bem comum.
Esta é uma ordem para defender o médico, porque é uma condição básica para defender o direito à saúde dos cidadãos. Compaixão com ordem, demandas e inovação. Isso valoriza a diversidade, promove a coesão e rejeita discursos de setorismo. Isso coloca as apostas de liderança médica como o pilar ético e científico do sistema de saúde.
Reivindicamos reivindicar uma ordem intransigente no contexto da defesa da Lei de Saúde, Reavaliação de Carreira, Dignidade formada e proteção da reputação profissional. Ele aponta seus valores básicos sem hesitação: ética, moralidade, profissionalismo, verdade e rigor.
O tempo em que vivemos atinge escolhas e decisões. Assumindo a supremacia do rigor e da precisão, rejeitamos a conveniência e o lote das conjunções. Queremos uma ordem forte, comando ativo e posição estratégica em diferentes setores da sociedade. A liderança experiente, confiante e preparada está em meio aos desafios da nova era.
É assim que fazemos sugestões aos nossos médicos. Afirme o caminho da medicina, a apreciação dos médicos e o compromisso com uma sociedade mais equitativa, saudável e mais consciente.