Ordens a considerar medicamentos prescritos exclusivos para os médicos | Saúde

A ordem do médico (OM) se opôs à extensão de medicamentos prescritos a outros profissionais na quarta -feira. "Fortemente, as prescrições são uma lei médica baseada em definições legais e requisitos éticos, técnicos e científicos". A localização aparece em jornal ((Jn) Relatórios dizem que as prescrições de enfermagem estão avançando na Europa, enquanto os médicos em Portugal se opõem a essa possibilidade.

“São sugestões que implica uma capacidade de diagnóstico, avaliação clínica rigorosa e acompanhamento contínuo. Reiniciando a discussão e propondo uma proposta para ampliar a capacidade a outros profissionais de saúde é uma distração perigosa que atraiu a atenção do NHS real (Serviço Nacional de Saúde)”, escreveu o corpo liderado por Carlos Corts.

Conforme relatado JnA Espanha acaba de aprovar o projeto de lei de novas drogas para aprofundar as prescrições de medicamentos dos enfermeiros, um caminho que começou em 2009 e expandiu -o para fisioterapeutas. De acordo com o mesmo diário, pelo menos seis países europeus já promulgaram legislação que permite prescrições para enfermeiros especializados, como o Reino Unido, Suécia, Suécia, Dinamarca, Noruega, França, Holanda e Espanha.

A declaração diz: “O médico ficou surpreso com a ordem de reentrar o assunto.

Presidente Luís Filipe Barreira ordenada por enfermeira Jnele observou que a pesquisa realizada em países onde a mudança foi proposta mostrou que as prescrições de enfermeiros "permitiram o maior acesso e reduziu o tempo de espera e tinham a mesma segurança" e entendeu que Portugal não podia continuar vendo o assunto como um "tabu".

Luís Filipe Barreira lembra que, a esse respeito, a Diretiva Europeia de 2005 permitiu que os enfermeiros especializados em saúde materna e obstétrica prescrevessem métodos de diagnóstico e tratamento, bem como um medicamento no contexto do monitoramento da gravidez de baixo risco. A diretiva foi transcrita para a legislação nacional em 2009, mas nunca foi regulamentada.

A ordem do médico afirma que retornar a essa possibilidade agora "destrói a segurança e a qualidade médica dos pacientes". "A prescrição não é um gesto administrativo. É uma decisão clínica complexa que requer profundo conhecimento, responsabilidade profissional e uma base científica renovada", na missa.

Esse organismo também acredita que "reconhecer que outros profissionais podem fazer isso é prejudicial aos pacientes, enfraquecer as relações médicas e prejudicar a confiança nos cuidados prestados" e que a cooperação entre os profissionais de saúde "deve respeitar as limitações de cada competência profissional".