Uma velha Ama da Marinha Grande, que era culpada de abuso, confirmada no tribunal na quarta -feira, Ele fotografou um homem de carinho menor. "Peguei cinco no rabo dela e não me dei mais." A mulher de 63 anos, que atualmente está desempregada, reconhece a atitude de "sem razão", disse no Tribunal Judicial de Marinha Grande, Ele exige perdão porque "ele não deveria ter espancado".
O caso remonta a novembro de 2024, quando a enfermeira foi fotografada a caminho da criança.
Segundo membros do Congresso, às 18h00 de 17 de novembro de 2024, a criança foi enviada ao réu, e seu pai disse "o menor estava com febre". Na manhã seguinte, depois que uma criança com menos de dois anos de idade, ela a trouxe para a banheira e bateu em ela "vários golpes, mãos abertas".
"Mudar a ação, vire o chuveiro e lave a menor água com água fria", ele gritouOs membros do Congresso disseram que a expressão do réu foi relatada.
Na ordem de acusação, o deputado também argumentou: "O réu tinha cerca de 20 palmadas, atingindo a menor surra antes de dar um banho e um anal antes de dar um banho, enquanto tomava água fria e depois toma banho".
O mais jovem "chorou muito e sofreu dor", além de mostrar hematomas e eritema, o que determinou a doença por dois dias.
Para membros do Congresso, O réu "sabe que o menor é fraco" porque ele pede a mãe que "solicite que ela permitir a administração de acetaminofeno", Aja com o objetivo de "alcançar a conquista do assédio do corpo".
Na corte singular, a AMA, que não tinha licença, disse: "Ele passou uma semana inteira com a criança para ficar doente" e ligou para a mãe várias vezes para buscá -la porque a garota "não tinha falta de fôlego e adormeceu".
Ele disse: "Eu não sou bom, não durmo.
Segundo o réu, a mãe do menor a levou para a Casa da Ama uma tarde e a pegou no sábado próximo. Naquele dia, Ama pediu que ele levasse seu filho ao centro de saúde.
O réu disse que quando os pais enviaram a criança para a AMA de sábado novamente, mas à tarde ele perguntou se ela a havia levado ao médico, e a mãe respondeu negativamente à resposta de sua mãe.
O menor passou "outra noite" e, no domingo seguinte, a mãe foi buscá -la e pediu que ela a levasse ao centro de saúde, onde lhe disse que não tinha tempo para entregá -la aos cuidados da enfermeira. Na segunda -feira, quando ocorreu a surra, o réu garantiu que ligou para a mãe novamente porque nem ela nem sua filha eram boas.
Ela disse que rapidamente admitiu "água quase fria" sobre o banheiro, enfatizando que a surra não é difícil e reconhecendo que ela usou expressões audíveis em vídeos que circulavam nas redes sociais.
Ele acrescentou: "Eu sempre me opus a bater no meu filho. Ao longo dos anos, assumi as crianças e nunca tive nenhuma queixa dos meus pais.
O julgamento continua a ouvir.