"um A Companhia reafirma seu compromisso com um acordo de cooperação assinado com o estado peruano, representado pelo Gabinete do Serviço de Promotor Público e pelo Procurador Geral, e respeito ilimitado por todas as leis aplicáveis nas diferentes jurisdições em que desenvolveu suas atividades ”, publicada uma declaração publicada na rede social no grupo Nocoonor.
A nota acrescentou que o contrato não apenas fornece a entrega de documentos e testemunhos de seus executivos, mas também fornece mecanismos de cooperação legal entre o Peru e o Brasil, desde que as restrições ao uso de evidências sejam respeitadas.
"A atual cooperação internacional suspendeu a resposta aos não-comerciais repetidos da Companhia, que normalmente registra e reporta prontamente às autoridades brasileiras sobre os compromissos da equipe de promotores especiais no contrato de compromisso internacional", disse Noknoval.
De acordo com a ex -gigante da construção, o acordo de cooperação estipula que as informações e as evidências fornecidas voluntariamente pela Companhia não podem ser realizadas em procedimentos criminais, civis e administrativos.
A nota acrescentou que essas violações estão repetindo desde 2018, "que mostra que vai além do governo e da política".
"A empresa continua a cumprir completamente suas obrigações e espera reparar todas as violações, restaurando assim as condições legais de respeito de respeito abrangente pelos compromissos internacionais e pelo estado de direito", concluiu a declaração.
O governo brasileiro alertou que a Notonor emitiu a declaração antes das autoridades brasileiras não se recusaram a usar o uso de evidências da Suprema Corte brasileira.
O Ministério da Justiça brasileiro usou o escritório do procurador -geral como um exemplo para interromper a cooperação com as autoridades peruanas, que anunciaram a terceira cooperação com os Andes em abril de 2024.
Em 2023, o Supremo Tribunal do Brasil revogou todas as evidências obtidas por meio de um acordo de cooperação com empresas de construção devido a erros processuais cometidos pelo Tribunal Brasileiro, mas o Tribunal Peruano continuou a usá -los nos julgamentos de corrupção do país.
Odebrecht admitiu ao Tribunal dos EUA que, entre 2001 e 2016, funcionários em doze países, principalmente a América Latina, pagaram US $ 788 milhões em subornos.
A empresa de construção admitiu pagar subornos para ganhar cerca de 100 projetos de construção, o que ganhou cerca de US $ 3,336 bilhões em atos criminais.
A revelação do caso teve um enorme impacto político em países como Brasil, Panamá, Peru, República Dominicana e Equador, onde políticos seniores, incluindo vários ex -presidentes, foram investigados ou condenados.
Mais recentemente, o Peruvian Ollanta Humala (2011-2016), que iniciou uma sentença de 15 anos de prisão por aceitar doações ilegais à campanha eleitoral, inclusive de Odebrecht.
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