O Tribunal de Beja foi condenado por 18 pessoas no tráfico de imigração de Alentejo

Na reunião de leitura do julgamento, realizada esta tarde, o presidente do juiz coletivo afirmou que não provou o fato de que o réu anunciou no primeiro nível de crime.

Segundo o tribunal, o réu provou no julgamento que o réu violou as regras trabalhistas.

No entanto, o juiz enfatizou que "o resto não provou" o réu propôs enganar ou abusar de trabalhadores.

Como resultado, eles foram libertados inocentes devido a associações criminais, tráfico de população e lavagem de dinheiro.

O juiz lembrou que havia alguns elementos que demonstraram a comissão desses crimes, mas não se refletiu neste julgamento.

Nesse caso, ele foi multado apenas com 1.200 euros (seis euros por 200 dias por dia), que foi um dos réus da arma de detenção do réu.

Outro réu acusado de deter armas foi libertado coletivamente pela inocência coletiva do juiz, porque se dizia que ele teria suas acusações que não atendiam ao crime.

O julgamento começou em 18 de novembro e envolveu 20 réus, 18 dos quais e duas empresas foram anunciadas por vários crimes para os imigrantes suspeitos de explorar Antemejo.

Todos os réus, principalmente romenos e modelos, foram anunciados pelo crime de associações de crimes.

Alguns réus também responderam devido ao crime de capital de lavagem, e os dois responderam devido à detenção de armas proibidas.

O caso pode ser rastreado até 23 de novembro de 2022. Naquela época, a Polícia Judicial (PJ) realizou uma ação na região de Beja.

Naquela época, PJ disse que o suspeito era "parte da estrutura criminal comprometida em explorar o trabalho dos imigrantes".

Segundo Jornal Denotítias (JN), o réu do julgamento faz parte do programa de grande escala.