Existem menos emergências este ano. Citar dados oficiais, O desenvolvimento de observadores a esse respeito Domingo O número completo de dias dos serviços de emergência do Hospital NHS fechado no primeiro trimestre de 2025 é cerca de metade do prazo registrado no mesmo período em 2024.
De acordo com as informações enviadas aos observadores pela Administração Nacional de Saúde (DE-SNS), entre janeiro e março deste ano, há dias de fechamento de emergência de 227 dias, 48% menos que o período de fechamento de emergência de 438 dias entre janeiro e março de 2024.
Não é de surpreender que a maioria das datas finais tenha sido validada em obstetrícia e ginecologia (170 dias, 46% no mesmo período do ano passado, quando a emergência obstétrica totalizou 316 dias fechados).
Questionado pelo observador, a De-SNS explicou: "A análise de fechamentos em serviços de emergência relacionada ao primeiro trimestre de 2025 é baseada em dados extraídos do SDM (principal sistema de dados), que (o registro do sistema do hospital) começou em setembro de 2024". Por outro lado, os dados sobre os três primeiros meses de 2024 foram recuperados diretamente do Departamento de Saúde Local (ULS). O Conselho Executivo enfatizou: "O fechamento do Ministério dos Serviços de Emergência para o primeiro trimestre de 2024 e as informações solicitadas diretamente dos ULs na ausência de registros centralizados no SDM durante esse período".
Somente "fechamento com duração de 24 horas" foi considerado.
O fim de semana termina regularmente, e o mais importante, quando Obstetrícia urgente No final da reunião do Conselho Nacional, a ordem de nunca sair do dia e neste fim de semana um Federação Nacional de Médicos (quadro) dica Esse problema é um dos exemplos de falha da política do governo no campo da saúde.
A ministra Ana Paula Martins disse na sexta -feira que a "dor" das mulheres grávidas foi destacada em Lisboa e vales de Tagas, mas especialmente na Península de Setour, onde diferentes centros de responsabilidade serão criados. "No contexto desses RH mais deficientes, preparamos uma legislação totalmente preparada que será aplicada em breve. Eles são o centro de responsabilidade abrangente por empresas e ginecologia, ao contrário de outros que já temos", disse ele.
Ana Paula Martins explica que esses modelos com autonomia do gerenciamento, "a qualidade da adolescência, não apenas a produtividade, a proximidade, a proximidade e a urgência estão próximas da disponibilidade da população". Ele concluiu: "Investiremos nesses centros de responsabilidade abrangentes, porque é uma prioridade para o país e uma prioridade para as pessoas (...) e acredito que o próximo governo não parará de ouvir especialistas no sentido de fazer a diferença na atratividade dos recursos humanos (...)".
Para os observadores, o gerente do hospital desvalorizou a evolução fechada revelada pelos números do DE-SNS e a maneira como o sujeito foi usado como argumentos políticos e prefere se concentrar na discussão na solução para evitar qualquer tecido para qualquer serviço. "Por exemplo, comparar prazos, como emergências, não tem sentido", disse o presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), Xavier Barreto. "Temos que pensar na rede de uma maneira mais estruturada, o que significa focar".