Com essa mudança, recebeu os municípios de Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Parinva do Castelo, São Pedrodo Sul, Sátão, Vale de Cambra, Viseu, Viseu e Vouzela.
Para esse fim, a consideração de cada Conselho da Cidade deve ser realizada dentro de um ano, de acordo com as propostas das respectivas salas de conferências, referindo -se à lei emitida hoje em 82/2025.
As águas de Douro e Paiva de SA são responsáveis pela exploração e gerenciamento do sistema.
O decreto afirma: "Expandir a geografia de sistemas de vários receptores para cidades com novos usuários pode transformar o aprimoramento da sustentabilidade, pois representa uma resposta eficaz aos problemas decorrentes da escassez de água, pois promove a redundância entre vários campos".
Isso é "uma resposta às ameaças das mudanças climáticas, sistemas integrados e robustez que tornam o sistema mais responsivo e resiliente, além de promover o uso adequado de recursos hídricos que estão disponíveis logicamente".
O diploma legislativo estipula que eles são afetados por uma variedade de sistemas de abastecimento de água no Porto no sul, "a barragem de Fagilde, bem como a carga, a infraestrutura hidráulica e o equipamento relacionado cuja exploração, gerenciamento e proteção foram integradas à oferta".
A infraestrutura e os direitos dos municípios, entidades mutualizadas e qualquer entidade administrativa em cada sistema municipal também serão afetadas por qualquer mercadoria.
Em março, quando o Comitê Ministerial aprovou a integração dessas cidades no sistema de abastecimento de água multi-populares no sul do Porto, a agência LUSA se separou do contato do prefeito com a região LUSA.
O prefeito de Mangualde, Marco Almeida, até admitiu ter recorrer ao tribunal porque é um "negócio altamente punitivo para os consumidores".
O prefeito socialista lembra que Mangualde se opôs aos negócios e alertou que os municípios teriam um alto contrato de penalidade com sua administração e consumidores por décadas, aumentando bastante as tarifas da água em um aumento significativo, até 20%. ”
João Valétio, presidente da cidade de Oliveira de Frades, se recusou a ingressar no sistema imediatamente, mas reconheceu a possibilidade de fazê -lo no futuro.
Ele disse que isso ocorre porque o município "possui seu próprio sistema público de abastecimento de água em seu território e pretende manter esse sistema apenas sem cumprir qualquer rede inter-face do abastecimento público de água".
O prefeito criminoso de Castelo, Francisco Carvalho, disse que o governo deseja compensar o investimento feito em 1985 antes de ingressar nos sistemas de água Douro e Paiva.
Os prefeitos de São Pedro do Sul, Sátão e Viseu expressaram sua intenção de integrar uma variedade de sistemas de abastecimento de água gerenciados por Águasdo do Douro e Paiva.