Na quinta -feira, a Coalizão Nacional de Guardas da Prisão (SNCGP) (SNCGP) acusou Linhó de prender as instruções de Linhó à ação disciplinar contra representantes do sindicato durante a greve e pediu "intervenção de emergência" pelo procurador -geral.
Falando à agência LUSA, o presidente do SNCGP lembrou que houve uma greve na prisão de Linhó desde dezembro, o que faz sentido e faz sentido.
O sindicato também condenou várias violações da Lei de Serviços Mínimos, que provocaram queixas, incluindo o escritório do procurador -geral.
Frederico Morais disse que, em janeiro, a Portaria de Serviço Mínima não exigia a entrega de bagagem aos prisioneiros, mas no dia 17, a diretora Ana Pardal, diretora, “violou ordens escritas da Escola de Emprego Administrativo e Público e Emprego Público (DGAEP) da Academia de Arbitragem do Governo para garantir a bolsa da bolsa na bolsa escrita”.
De acordo com Frederico Morais, no dia seguinte, em 18 de janeiro, entre os guardas da prisão presentes no líder da coalizão e no próprio presidente, "a bagagem originalmente programada para serem presos não foi recebida, cumprindo a definição da Academia de Arbitragem", o que levou a um processo disciplinar entre dois representantes do SNCGP e líderes sindicais do Linho.
Nesses processos disciplinares estabelecidos pela ANA Pardal, os representantes do sindicato foram acusados de incitar colegas a não cumprir as ordens dos diretores, mas o SNCGP garantiu uma das visitas "nem mesmo em Portugal" "naquele dia", bem como as acusações ou prisão no dia anterior. ”
O presidente da União disse à LUSA: “Esse processo é outra perseguição a guardas da prisão e liberdades sindicais que não podem existir no século XXI, acrescentando que hoje, perguntou hoje, o procurador -geral Rita Alarcão Júdice perguntou ansiosamente.
Em uma carta enviada ao ministro e em uma carta obtida por LUSA, o SNCGP observou que um processo disciplinar foi recebido na quarta -feira ao representante da União e ao líder de Linhó.
Além da intervenção do Judice de Rita Alarcão, o sindicato também conduziu uma "verificação de emergência" na cadeia por meio de uma inspeção geral dos serviços judiciais.
A coalizão também escreveu que "diretores prisionais e executivos -chefe" foram recebidos na acusação, observando que o "passado recente" foi proposto sobre o desempenho de Ana Pardal no Gabinete do Procurador Geral (PGR), que entende que os enviou à pesquisa e ação criminal (diap) para investigação.
A mesma carta também foi enviada ao ministro para ouvir a reinserção e os serviços prisionais do Bureau de Auditoria e Inspeção (DGRSP), acrescentou o provedor judicial.