O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.
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O procurador -geral brasileiro Ricardo Lewandowski disse em Madri que era normal o governo português deportar 18.000 imigrantes, e o Brasil fez o mesmo. "Todo país é soberano na regulação do processo de migração. Alguns imigrantes podem não ser regularizados, talvez sejam solicitados a formalizar a situação e, se não for possível, podem ser reenviados em seu país de origem".
Segundo Lewandowski, os portugueses obtiveram uma boa renda para os brasileiros. "Portugal sempre foi um país muito entusiasmado em comparação com os brasileiros e sou testemunha disso. Muitos empreendedores brasileiros certamente estão localizados na terra da Lusitânia", disse ele.
Falando sobre Segunda conversão do fórumO ministro disse que foi realizado na capital espanhola e o Brasil também era uma imigração repetida. Ele acrescentou: "Todo país é soberano na regulação do processo de migração. Pode haver alguns migrantes irregulares, talvez eles sejam solicitados a formalizar a situação e, se não, reenvitá -lo em seu país de origem".
Crime internacional
Em relação à entrada no Capital Capital First Command (CCP) Portugal, Lewandowski acredita que há pouca relevância. "Este deve ser um fenômeno isolado. Nesse sentido, não há fenômeno estrutural e sistemático".
Ele enfatizou a cooperação das autoridades portuguesas nessa área. "Mas, da perspectiva da força de segurança, o Brasil é ágil e fez uma cooperação extraordinária com Portugal e, é claro, se algo acontecer, nos dizem que vamos lutar", disse ele.
Quando perguntado se o crime brasileiro está se desenvolvendo no exterior, Lewandowski disse que esses são dois fenômenos. Ele disse: "Começamos a exportar, mas também precisamos importá -lo. Como o Brasil tem muito crime organizado. Por exemplo, o fenômeno de drogas sintéticas que não produzimos vem de países mais técnicos.
Uma das iniciativas do ministério é estabelecer um centro para combater o crime transnacional em Manaus, reunindo nove países que são legais na Amazon e nove países brasileiros na região. "Temos o programa AMAS - a soberania da Amazon e a segurança da Amazon, que conduzimos na cidade de Manaus, o Centro Internacional de Cooperação Polícia", revelou. A principal ação do programa envolverá a troca de informações entre vários policiais.
Visitas de repórter a convite do Fórum de Integração Europeu Brasileira