O presidente brasileiro viaja para a Rússia e a China em meio a tensões sobre a Ucrânia e o comércio global

Lula da Silva viajou para Moscou na noite de terça -feira a convite do presidente russo Vladimir Putin para comemorar o 80º aniversário do Dia da Vitória na sexta -feira, uma data que comemorava as tropas soviéticas de Berlim durante a Segunda Guerra Mundial. Entre quinta e sábado, Lula realizará uma agenda formal na Rússia, que inclui uma reunião com a Rússia.

A delegação brasileira teve vários ministros, incluindo Mauro Vieira em Relações Exteriores e o senador Davi Alcolumbre, Presidente do Parlamento, e estipulou a assinatura de documentos no campo da ciência e tecnologia.

Na agenda do chefe de estado do Brasil, está planejado se reunir com Putin e se encontrar com o primeiro -ministro eslovaco Robert Fico.

Na Rússia, Lula da Silva tentará posicionar novamente o Brasil como mediador de paz, em meio a um conflito desencadeado pela invasão da Rússia do território ucraniano em 2022 e transmitem sinais de independência da política externa.

Como um BRICS (um grupo emergente de países estabelecido pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o líder brasileiro argumentou que o grupo pode estar envolvido em possíveis negociações para chegar a um acordo de paz na Ucrânia.

O governo russo informou que os drones ucranianos lançaram ataques à capital russa na segunda e terça -feira, interrompendo voos em quatro aeroportos em Moscou e em vários outros lugares, causando tensões no conflito.

Lula da Silva pousará na China na agenda oficial entre 12 e 13 de maio. O presidente brasileiro se reunirá com o presidente chinês Xi Jinping (Xi Jinping) e participará da quarta reunião do fórum da China-Celac (comunidades latino-americanas e caribenhas).

Esta será a terceira reunião do Congresso com os líderes chineses desde que Lula da Silva assumiu o cargo para o terceiro mandato. A última reunião ocorreu em novembro de 2024, quando Xi Jinping visitou a capital brasileira.

Em uma entrevista coletiva na terça -feira, o ministro asiático e embaixador do Departamento de Assuntos do Pacífico, Eduardo Paes Saboia, disse que há previsões de pelo menos 16 atos bilaterais entre o Brasil e a China, mas esse número pode ser maior devido a outros acordos nas negociações.

A reunião entre Lula da Silva e Xi Jinping foi cobrada quando a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China se intensificou, desencadeada pela iniciativa do presidente dos EUA, Donald Trump.

Quando perguntado pelo jornalista, Lelio reiterou que o Brasil não deseja ter problemas com qualquer país e atribui importância a fortes relações com a China.

"O Brasil e a China têm uma agenda muito mais ampla do que as considerações conjuntas, o que é obviamente uma preocupação. Acho que o Brasil valoriza as relações com os Estados Unidos e não tem um relacionamento com a China, que é contra coisas que estamos interessados ​​em manter boas relações com os Estados Unidos", disse ele.

Lula da Silva participou do cume de Lula da Silva. China-Celac, secretário da América Latina e embaixador Gisela Padovan, embaixador do Caribe do Ministério das Relações Exteriores, explicou na mesma conferência de imprensa que o presidente representaria claramente o Brasil para representar expressamente o Brasil e demonstrará integração regional de seu valor.

"Os dois lados (Celac e China) estão muito interessados ​​um no outro e, nesse diálogo entre as duas regiões, é claro, o Brasil tem uma responsabilidade, e eu não vou liderar, mas para convocar, propor, reunir e mobilizar sinergias".

A CELAC é uma região intergovernamental composta por 33 países, 33 países na América Central e no Caribe.