O Parlamento cancela nove membros do depósito

O Parlamento da República aprovou nove pedidos para abandonar o pedido da isenção do Parlamento do Parlamento acusado de alegações em ações legais. A notícia foi lançada no domingo Revista de notíciasQue consultaram o registro de votação.

Além desses pedidos, também inclui a solicitação do ex -membro da Chega e do legislador não registrado Miguel Arruda.

De acordo com JN, Quatro pedidos para abandonar a isenção parlamentar estão relacionados a este programa Fruto variadoDesde 2018, o comitê é suspeito de que os ativistas de PS e PSD tenham favorecido ativistas de PS e PSD por meio de acordos e investigações de contratos.

Como parte desse processo, as isenções parlamentares dos representantes do Partido Social Democrata de Carlos Edward, Louis Newton e Margareda Savidra foram cancelados e todos foram acusados.

O quarto nome que participa desse processo é Fernando Medina. De fato, o mesmo se aplica a outros réus que participam desse processo.

Dois desses casos foram causados ​​pelo conflito entre as partes. João Tilly, do personagem número 3 de Chega em Chega Fernanda Marques Lops, perde a isenção no processo de difamação, ele apelidou de "baleia". Na iniciativa do Partido Liberal, a vice -conselheira Patricia Gilvaz também foi processada por um membro e ela apelou ao comitê de jurisdição do partido.

JN também relatou o caso do socialista José Rui Cruz.

Em relação à isenção, os padrões da Câmara dos Deputados estipula: "Sem a autorização do Parlamento, nenhuma detenção ou prisão pode ser detida ou presa, a menos que seja crime intencional, e sentenças no projeto de lei pelos 3 anos mais longos ou mais".Essência

Também estipula "Sem a autorização do parlamento, significa que não pode aceitar a audição como uma declaração ou réu. Como réu, "quando há evidências conclusivas para indicar que seu crime intencional e condenado a um máximo de mais de três anos", a decisão de autorização é "obrigatória".