O Kremlin reconhece uma reunião entre Putin e Zelensky, mas com condições

o O porta -voz do Kremlin, Dmitry Peskov, admitiu no sábado que uma reunião entre o presidente russo Vladimir Putin e seu rival ucraniano Volodymyr Zelensky poderia ser cumprida, mas acredita que era "algum acordo".

A posição da presidência russa ocorre depois que Zelensky participou de negociações em Istambul, Turquia nesta semana.

Um porta -voz do Kremlin disse em comunicado citado pela agência estatal russa Tass: "Devido ao trabalho das delegações bipartidárias, é possível se certos acordos dessas delegações forem alcançados".

Peskov reiterou ainda que a reunião entre os dois líderes poderia ser "como resultado do trabalho e que alguns resultados foram obtidos na forma de um acordo entre as duas partes".

Moscou disse que, por outro lado, novas negociações com a Ucrânia só são possíveis após o anúncio de sexta -feira de troca de prisioneiros.

"A delegação continuou acordando ontem (sexta -feira)", disse Peskov, acrescentando que a primeira coisa a fazer foi trocar prisioneiros.

"Concordamos em trocar condições pelas condições de cessar -fogo. A parte russa preparará e entregará esta lista e a mudará com os partidos políticos ucranianos".

Será incluído no conteúdo exato que não deve ser anunciado. "As negociações continuarão, mas serão mantidas na porta fechada", disse ele.

Desde a primavera de 2022, as delegações da Rússia e da Ucrânia finalmente tiveram negociações diretas de paz em Istambul na sexta -feira.

Durante as negociações, foi acordada uma guerra de "prisioneiros maciços" e cada parte chegou juntos.

Kiev e os aliados ocidentais atraíram a Rússia por semanas depois de aceitar um cessar-fogo incondicional de 30 dias na Ucrânia. Moscou rejeitou essa iniciativa, acreditando que um avanço em combate permitirá que as tropas ucranianas lutem na linha de frente nos últimos meses, graças ao Ocidente.

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