O jogador de basquete Carlos Dias: "O primeiro episódio do racismo foi realizado em Póvoade Varzim, e você se cuspe no resort durante os intervalos"

Nascido em Lisboa e enraizado em Cape Verde, Carlos lembra esse episódio, e ele percebeu desde tenra idade que o preconceito contra ele parecia ser tendencioso contra ele, o que mais tarde se transformou em palavras racistas.

Além de mostrar a vida cotidiana da agressão que vive com colegas, nunca esqueceremos as palavras do professor de matemática.

"Diga: 'É por isso que você está correndo.

O ataque continuou na quadra de basquete do banco e também do resort.

"Eu tinha esperança quando joguei pela equipe nacional da última vez. Eu tinha 20 ou 21 anos e havia uma trama que me trouxe de volta".

Nuno Fox

Atletismo, Carlos hoje afirmou todas as marcas do passado, falou publicamente e enfatizou que a última coisa seria uma vítima.

"Meu pai me exorta a ideia de que o silêncio não é uma opção."

O ex -barbelista violou a tradição unificada de unificação e foi o herdeiro da ascendência masculina.

Carlos primeiro em esportes, o que lhe deu uma compreensão de várias cidades ao redor do mundo - um amor maduro por Lisboa - agora no campo da psicologia, Carlos se junta a esse treinamento e certificação internacional de treinadores.

Nuno Fox

Mas esse é o significado de cancelar o "rótulo" do treinador. "Eu escapei do termo porque estava muito contaminado."

O terapeuta e mentor motivacional destacou a "grande sorte" de ter 98% das clientes do sexo feminino, como ele viu entre as mulheres "o homem mais poderoso da humanidade", bem como "o farol emocional da humanidade" e "a ferramenta da vida".

Além de respeitar o poder das mulheres, Carlos Dias revela seu papel mais importante no homem que ele interpreta em sua conversa com Georgina Angelica e Paula Cardoso: se tornar pai.

Nuno Fox

Esse podcast é um podcast semanal dedicado a relacionamentos e sentimentos humanos. Através de conversas aprofundadas com convidados extraordinários, o podcast revela uma narrativa original e abre a porta para uma comunidade internacional de reflexão e interesse internacional.

Pioneiro na cultura de habitantes negros e africanos em Portugal, é um espaço de toda a vida que está emocionalmente ligada a experiências experimentais e histórias humanizadas.

Em uma longa conversa sem roteiro, Georgina Angelica e Paula Cardoso são convidados especiais nos novos episódios, toda quinta -feira nos sites Expresso, Sic e Sicnotícias ou qualquer plataforma de podcast.

Tiago Pereira Santos e Nuno Fox

Georgina Angelica é especializada em intervenção educacional e social. É um educador, treinador e palestrante com mais de 20 anos de experiência em Portugal, Inglaterra e Angola.

Paula Cardoso é a fundadora da Afrolink Network e autora da série de livros infantis "Feither Africa". Ela também é a apresentadora do programa de TV "Rumos", que vai ao ar na RTP Africa.

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