Pedro Braz Teixeira, economista do Escritório de Pesquisa do Fórum, levantou o desafio de calcular o impacto da interrupção, dizendo: "Reconheça que uma parte das perdas não pagas diminuiu, reduziremos o PIB em 0,1% e 0,2% nos preços de mercado, que correspondem a preços de mercado.
O impacto negativo nos termos macroeconômicos será "não é suficiente para alterar as taxas anuais de crescimento, especialmente na situação atual de extraordinária incerteza internacional e nacional decorrente das eleições do próximo mês".
De acordo com os cálculos de Pedro Braz Teixeira, "um dia sem PIB corresponderá a 1,6% da perda nacional de riqueza". Dado que cerca de 30% do dia será explorada, perderemos 1,1% do PIB, que será o limite superior da estimativa de perda. ”
"No entanto, a contribuição da administração pública não é afetada pela conta nacional. Além de certos serviços (como a recuperação não é mais possível para repetir jantares no dia 28), muitas atividades foram adiadas, como consumo geral, exceto o consumo geral).
"Em termos de produção, as empresas tentarão compensar o declínio na produção, trabalhando horas extras ou operações mais rigorosas, especialmente no setor", acrescentou.
O declínio na segunda -feira passada impactou significativamente a atividade da empresa, muitos dos quais interromperam a produção e fecharam portas para os clientes. A essa altura, várias associações departamentais ainda estão tentando eliminar as perdas.
Impacto na empresa
O diretor-geral do CIP, Rafael Alves Rocha, disse que o impacto "naturalmente transverssa a estrutura comercial, mas a indústria da agro-alimentar sofreu enormes perdas com longas linhas de produção, ou seja, produtos perecíveis".
João Vieira Lopes, presidente da Federação Portuguesa de Negócios e Serviços, disse que não há idéia de que exista um "enorme desastre" e que um pacote de apoio ainda não está colocado.
Da mesma forma, por meio de sua secretária-geral Luís Mira, também acreditava-se que não havia necessidade de "uma ampla demanda por compensação aos produtores".
O presidente da AEP, Luís Miguel Ribeiro, disse: “Várias empresas, especialmente as do setor transformacional, devem encerrar suas atividades.