O guitarrista da Leiria, Rui Costa, está desenvolvendo o Bing Bang Ban Boom Splash Workshop, um projeto projetado para fazer música de caixas de lixo e vassoura e disponibilizar arte para todos.
Copos, talheres, latas de lixo ou vassouras são exemplos de objetos do cotidiano que se tornam instrumentos nas mãos de Rui Costa, um mentor do workshop Bing Bang Bang Boom Splash (uma variedade de faixas de cores).
O projeto visa democratizar o acesso à música, mostrando que qualquer objeto pode ser usado para criar ritmos e melodias.
"Muitas vezes, estamos cercados por som e música, e o próprio universo é uma enorme trupe de música sonora", disse o guitarrista à agência LUSA.
Você pode criar "o ritmo de dançar no chão com uma lata de lixo e vassoura, além de compensar a melodia e tocar escalas com xícaras e água".
Segundo Rui Costa, a música é "uma linguagem comum, sem limites que une a humanidade".
"A orquestra que interpreta Symphony é realmente uma sociedade perfeita. Quando aprendemos a nos conectar com outras pessoas, aprendemos a ouvir e nos comunicar quando estamos aprendendo a fazer música e tocar em orquestras".
O objetivo do Bing Bang Ban Boom Splash Workshop é colocar em prática "todo o conceito de som e linguagem musical" e ainda transmite a idéia de que a banda age como sociedade ".
A base do aprendizado a jogar é um workshop que pretende tomar educação e ação, por um lado. Ou seja, "Acesse a música a todos sem usar instrumentos".
"Nem todo mundo tem um instrumento, estamos cercados por sons, o que nos permite fazer música", disse Rui Costa.
Enfrentando um grupo de crianças que ele nunca havia conhecido antes, ele as desafiou a capturar vassouras e caixas de lixo, criando sons e escrevendo uma música em menos de uma hora.
Com a música de John Lennon "Imagine", Rui Costa permite que as crianças criem ritmos e combinam o som de lixo e vassouras com a Countercanto, criando harmonia inesperada.
"Se houver continuidade, podemos até ter shows. Somos uma equipe e estamos trabalhando juntos", disse ele.
O músico também desenvolveu um seminário no estúdio por quatro manhãs. Cerca de dez crianças usam óculos, com ou sem água, xícaras, talheres e adicionam som. "Eu ainda não encontrei o que quero" Melody and Rhythm, uma das crianças escolheu um novo som.
"Partimos o que fizemos e produzimos obras que poderiam passar perfeitamente no rádio", disse Rui Costa.
O workshop Bing Bang Ban Boom Splash foi realizado durante um rico currículo que os artistas guiaram nos cursos de obstáculos da escola, especialmente o uso de óculos para marcar ritmos e fazer música.
Com cerca de 25 alunos do curso, não foi fácil encontrar o som, mas Rui Costa insistiu que era uma tarefa considerada educacional e, o mais importante, inclusivo.
Ele reiterou: "Precisamos fornecer acesso à música a todos, sem ter que usar instrumentos tradicionais. Nem todo mundo tem um instrumento".
Rui Costa está atualmente se desenvolvendo sozinha e sonhando em expandir a iniciativa: "Adoro ter um time um dia e levar o projeto a mais crianças para garantir que todos possam aprender música, o que deve acontecer em breve".