O governo dos Açores 'tente esclarecer' questões no transporte marítimo

sDe acordo com o chefe, a Autoridade de Mobilidade e Transporte do Executivo de Asuria e o Instituto de Mobilidade e Transporte da IMT e Transporte "tente articular alguns aspectos da vantagem da lei", causados ​​pela realidade do movimento de carga no continente.

A chegada/Açores emitiu hoje uma solicitação à Assembléia Legislativa Regional observou que "ao longo de semanas, mais de 200 cabeças de touros foram mantidas nas Ilhas Pico e Graciosa por causa da falta de transporte marítimo para o continente".

O supervisor regional de mobilidade entrou em contato com a LUSA neste caso e também garantiu que, mesmo que o transporte marítimo de todas as cabeças de touros não possa ser garantido, deve ser seguido "pelo menos uma parte" nesta semana.

No entanto, ele observou que isso "sempre depende da capacidade de transportar do proprietário".

Em um pedido divulgado hoje, a chegada/Açores observou que essa situação "faz com que os produtores de gado não selecionem animais, pedindo seu desempenho".

Neste documento, o problema de chegada representa o que as empresas de navegação transportam gado vivo e por que não podem mover gado vivo que foram mantidos por semanas.

"Os governos regionais estão cientes do número de gado retido, ou seja, o número de gado retido em elegância e picos devido à falta de transporte para o continente africano?" Os interrogadores, que também se perguntaram se o governo regional dos Açores (PSD/CDS-PPM/PPM) havia proposto medidas com empresas de navegação para resolver o problema.

Os delegados que chegam também questionaram se a empresa que transportava gado vivo poderia se recusar a embarcar no avião e quais os motivos da rejeição estipulados por lei.

"As chegadas exigem uma explicação para essa situação. Os animais são inaceitáveis ​​por semanas para deixar nossa ilha para o continente e ninguém é responsável", disse o deputado Francisco Lima.

Na semana passada, os agricultores da ilha de Graciosa pediram ao governo dos Açores que encontrasse soluções alternativas para navios que carregam gado (na doca seca) a bordo, observando que esse desempenho "seriamente impactou".

"Embora o governo dos Açores pudesse chegar a Graciosa toda semana, o último comitê de gado ocorreu por quase um mês (23 de abril)", relataram os agricultores em nota.

"Cerca de 22 de maio, espera -se que cerca de 200 vacas sejam deixadas para trás hoje (esperado em 22 de maio), mas isso não aconteceu porque os navios nessa rota geralmente são mantidos em docas secas, e o que é substituído apenas causará o tráfego local para causar tráfego local sem colocar gado em um dos portos de transporte na China continental", disse ele.

Hoje, a Federação da Agricultura (FAA) observou em um comunicado à imprensa que o "embaraço" divulgado pela Graciosa Farmers Association está relacionado às exportações de gado vivo da ilha, um exemplo de um modelo de transporte marítimo que mostra que o modelo de transporte marítimo é falha, além dos atrasos e/ou alterações de rota devido a condições de escala.

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