nUma declaração, o MPT do Brasil informou que o processo também se expandiu para os dispositivos de fundos da China do Brasil e dispositivos inteligentes da Tangxi (atualmente conhecidos como Tecmonta Equipmentos Intelligent Brasil), que fornece serviços exclusivos ao país.
Segundo o MPT, 220 trabalhadores chineses foram encontrados em dezembro do ano passado em uma situação semelhante às vítimas de escravidão e tráfico de seres humanos internacionais. Eles foram contratados para construir uma fábrica de biat em Kamasari, Baiya, Brasil.
"Todos os 220 trabalhadores entraram nos vistos de serviço profissional no país (Brasil) irregularmente, o que era inconsistente com as atividades desenvolvidas efetivamente no trabalho", disse MPT.
No estaleiro de construção industrial do BIED, os agentes públicos encontraram trabalhadores lotados de conforto e saneamento em suas acomodações e sob vigilância armada e retenção de passaportes.
Os trabalhadores chineses resgatados no Brasil manterão contratos de trabalho com disposições ilegais, horas de descanso detalhadas e semanais e em risco de negligência devido aos padrões de saúde e segurança ocupacional.
O MPT brasileiro acrescentou que, no processo movido, exigiu uma condenação da empresa mencionada de pagar 257 milhões de REGR (40,2 milhões de euros) como dano moral coletivo, pagando perdas morais pessoais, equivalente a 21 vezes o salário do contrato e o valor do dia, com as condições dos trabalhadores semelhantes aos escravos.
Os promotores brasileiros também pediram às empresas que tratassem de pagamentos de indenização adequados e cumprissem as regras de proteção de trabalho do Brasil, em vez de enviar trabalhadores ao tráfico de seres humanos e à mão de obra de escravos.
A agência exigiu uma multa de 50.000 reais (7,8 mil euros) por item, enquanto a multa foi multiplicada pelo número de trabalhadores danificados.
Em outubro de 2024, depois que o MPT recebeu uma queixa anônima, começou a monitorar as condições de trabalho na fábrica Byd em Camaçari.
Quando o incidente era bem conhecido, Byd anunciou o término do contrato com o Jinjiang Group e disse que "não tolera desrespeito pelo direito brasileiro ou dignidade humana".
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