Garrafas de plástico com rótulos da Malásia, China e Cingapura viajam pelo mundo e coletadas nas praias de Cape Verde durante a última operação de limpeza pela Organização Não Governamental da Biosfera (ONG).
Hercules Sousa, um membro da ONG, explicou a Lusa: "Ainda é uma garrafa de etiqueta, você pode vê -la em Cape Verde, mas de 680 libras de lixo coletadas por 73 voluntários no sábado e 680 libras de lixo coletadas na costa norte de São Vicente.
A biosfera da ilha (com 350 voluntários) coletou 3,2 toneladas de amostras adicionadas à ilha por 20 vezes: cerca de 62 toneladas de lixo foram capturadas na edição anterior da megacampa anual na ilha insalubre de Saint Luze, um megacamnha pertencente a Santa Luzia, um lugar livre de pertencimento a teatrosa a teatrosa.
A maneira como as correntes funcionam faz com que o lixo termine o arquipélago e mais tarde seja jogado em rios de origem ou através de navios do outro lado do oceano, e mais por cálculos, porque a biosfera só pode trabalhar em duas das 10 ilhas em Cape Verde.
“Isso afeta o ecossistema, especialmente os animais marinhos que acabam presos no ringue ou na própria garrafa, como a pequena tartaruga, depois de deixar o ninho, descreve Hércules Sousa, que é especificamente direcionada ao tema da poluição marinha.
“Eles acabaram prendendo essas garrafas e morrendo. Mas também temos tubarões presos na rede, outro tipo de detritos que é frequentemente coletado durante as atividades de limpeza.
Ele acrescentou que os animais ficaram presos: "Eles não podem mergulhar para comer ou respirar".
Para os seres humanos, o problema é a entrada da poluição na cadeia alimentar: "Os microplásticos do sangue e do leite materno foram encontrados", disse Hércules Sousa, relatada em artigos científicos publicados em portais nature.com e na Biblioteca Nacional de Medicina (NIH, inglês, acrônimo em inglês).
Além desta coleção, a Biosfera busca soluções para desperdiçar destinos.
Alguns até encontraram a Terra, mas acabou não tendo solução para o arquipélago: por exemplo, o tipo plástico de garrafas (animais de estimação) é difícil de reutilizar e sempre acabam entre o lixo em queima aberta.
“No Cabo Verde, a maior parte do lixo é queimada em público, então isso é um problema. Nosso resíduo de atividade de limpeza vai para a lixeira, queima a lixeira, exceto pelos resíduos coletados pela biosfera de St. Lucia (entre 180 e 190 toneladas nos últimos três anos) que permanecem lá, e o restante é o restante de 180 a 190 toneladas), que estão de acordo com o restante.
Outras ações tentam remar a tendência, como o programa de reciclagem de plástico para a própria biosfera, ou o projeto Simili, que transforma redes de pesca descartadas (chamadas redes de fantasmas, bolsas, sapatos, sapatos, sapatos e outros produtos exclusivos) no projeto Simili.
A Biosphere abriu o registro para a edição deste ano de Santa Luzia Megacampnhonho em 31 de maio e 16 de junho, com voluntários se juntando a três grupos de 20 pessoas, cada uma das quais ficou na ilha por seis dias e abrigou tendas.
O objetivo é remover o lixo da área de nidificação da tartaruga para permitir que a espécie se reproduza com segurança.