O Conselho da Cidade de Lulinhan rejeitou a forma suspeita de conflito de interesses

A proposta, apresentada pelos representantes Jose Solo (CDU) e Fernanda Marques Lopes (independente), foi aceita como uma votação secreta na reunião na noite de quarta -feira, com 16 votos a favor e 13 votos contra, embora o PS seja eleito principalmente.

Os delegados municipais defendem a existência do presidente do Conselho da Cidade de Lulinghan, Brian Silva, presidente da Federação Regional de PS e candidato à prefeitura Brian Silva nas eleições municipais deste ano.

As propostas que a agência LUSA visitou agora levantaram dúvidas sobre a sobreposição de funções públicas e interesses privados no contexto das leis do solo, e quando o prefeito é um empreendedor nos setores de construção e imóveis, ele é capaz de considerar a reclassificação dos planos de solo e programa como instituição.

"É legal considerar uma possível suspeita, porque o exercício do poder da deliberação em questões que podem interferir direta ou indiretamente com seus próprios interesses levarão a percepções de imparcialidade e podem minar a confiança no sistema", disse o documento.

Brian Silva respondeu em seu discurso que "a proposta tem uma base ruim" e fala sobre "ceticismo" e "justo político".

A ignorância das leis e do corpo do Conselho da Cidade, ou seja, "inadequação da função do exame humano", também apontou as respostas às perguntas levantadas por seus membros e também apontou a tabela de conferências.

Os representantes municipais também falaram de “procedimentos suspeitos são justificativas para ausência”, tentando evacuar o comitê permanente eleito da “eleição” do Comitê Presidencial, “Pántividade antes da coerção física dos membros da Assembléia” e “Rejeição de Desrespeito à Intervenção Presidencial conjunta”.

"A mesa rapidamente levou a malícia contra alguém", disse Brian Silva.

Na proposta aprovada, o Conselho Municipal decidiu reconhecer a situação de suspeita e obstáculos de seu presidente e servir o promotor público, geralmente ciente da autoridade das finanças, da Comissão Nacional de Eleições e da autoridade competitiva "para" finalizar a responsabilidade administrativa, política ou criminal ".

O Conselho Municipal terá 30 dias para agendar novas reuniões para eleger uma nova tabela de reuniões gerais, que assumirá o cargo antes do final do atual prazo municipal.